quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

SESSÃO 6 – SOMBRAS SOBRE BOGENHAFEN – DIA 1



Seguindo o fluxo dos esgotos, no ponto onde o corpo do anão havia sido encontrado, o grupo encontra uma porta de metal onde nela havia sangue verde nas grades e uma pequena pegada. Berserk arromba a porta e encontra uma sala sinistra com um pentagrama no centro. Na ponta do pentagrama, um castiçal de prata e uma vela negra apagada. Em torno do pentagrama um círculo feito de puro cobre (algo caro e difícil de fazer). No centro, escrito, sob a figura de um bode, “Ordo Septenarius”. No canto da sala, uma ossada recente, onde havia uma pélvis de 3 entradas. Ao entrar na sala, uma fumaça preta surge do centro e se condensa na forma de ser demoníaco que faz o grupo recuar. O grupo retorna e implora pelos ossos do goblin morto. O demônio permite e o grupo parte.
Ao retornarem à taverna Fim de Jornada, o grupo descobre que a cidade não irá mais pagar pelos gastos, pois a missão falhara, o Goblin, havia sido encontrado morto cerca de uma hora depois que o grupo entrara nos esgotos. Algo no mínimo estranho, pois o grupo estava com os ossos do goblin.
Indo ao encontro do Conselheiro Richter, ele diz que realmente a prefeitura o informou que o Goblin havia sido morto e então o assunto para ele estava encerrado. Ele não tinha autorização para pagar as despesas do grupo, e recomendou que fossem na prefeitura. Ele diz que Sassa, a Witchhunter, foi para o templo de Ulric, orar e entrar em meditação profunda por três dias. No entanto, ele fica pensativo e confuso a respeito da pélvis de três entradas.
O grupo encontra-se com Malthusius, que diz que ficou triste pela morte do Goblin, feliz por não ter sido morto por Sassa e incomodado pelo fato da prefeitura não ter deixado ele ver nem ficar com o corpo do Goblin. Ele diz ao grupo que a pessoa mais confiável da cidade é o Conselheiro Richter, um homem muito idôneo e honesto.
O grupo vai até o armazém onde supostamente o goblin havia sido encontrado e a informação não bate. O responsável por encontrar o Goblin, um bêbado chamado Anton Breugel, conta que ele matou um goblin numa luta. No entanto, ele desconversa sobre o paradeiro do corpo. Tampouco há sinais de luta no armazém.
Ao retornar ao templo, para nova averiguação, descobrem que ele não está mais lá, tudo está completamente limpo, há apenas sinais de raspas de cobre e um lenço perdido na poeira, com as iniciais F. S., iniciais que o Magistrado Ritcher confirma ser de Franz Steinhager, chefe da Família Steinhager.
O grupo descobre algo interessante: o templo secreto situa-se exatamente embaixo dos escritórios Steinhager, cujo dono é Franz Steinhager, um dos conselheiros e homens mais ricos e poderosos da cidade. Berserk observa os escritórios Steinhager mas não vê nada acontecer. O grupo aparenta estar com medo e portanto, tem pouca audácia e criatividade.
Os elfos retornam para a vidente elfa que diz para eles terem cuidado com o “grande homem rico” e com o “homem sombrio que não é o que parece”. Ela diz para retornarem no dia seguinte.
O grupo ouve rumores de um louco que diz estar prevendo o fim da cidade e do Império. Supostamente, ele prega suas previsões todos os dias na praça e diz que o destino da cidade pode ser visto nas faces da lua.
De fato, ao anoitecer, Morrslieb, chamada de lua do Caos, cuja lenda diz ser feita de pura Warpostone (pedra dos portais) não está em sua fase correta. Era pra estar crescente, no entanto está totalmente cheia. A outra lua, a Manslieb, está em sua fase normal.
Na prefeitura, encontram um secretário muito incompetente e cheio de má vontade. Após muita insistência e suborno, conseguem uma entrevista com Johannes Teugen, o líder do conselho da cidade. Ele recebe o grupo numa sala completamente escura, sua pele é bastante pálida e seus caninos são claramente protuberantes e ele usa um grande cordão onde pende o emblema da casa Teugen, a rosacruz, uma cruz estilizada em forma de rosa. Ele dá ao grupo 10 coroas e encerra o caso do corpo do goblin. O grupo não desenvolve nada de construtivo nesse encontro, o medo os faz não serem audaciosos nas palavras e perguntas.
O conselheiro Richter vai ao encontro dos personagens e diz estar perplexo por não ter conseguido ter acesso ao corpo do goblin e que a pélvis de três entradas não sai da cabeça dele. Ele pressiona o grupo por mais informações, que detalha o encontro do templo e da aparição do demônio. Ritcher sua frio ao ouvir sobre o demônio e o pentagrama e diz que tudo deve ter sido ilusão de luz e sombra.
No entanto, ele diz ao grupo que irá averiguar melhor o caso e que voltem no dia seguinte.
Ao procurarem o Magistrado Ritcher no dia seguinte, descobrem que ele ficou doente. Conversando um pouco mais, descobrem que ele ficou doente logo após ter sido visitado pelo capitão da Guarda, Reiner Goetrin, que estava muito muito estranho. Andrea, a assistente de Ritcher diz que Reiner sempre é muito nervoso e sério, e dessa vez ele estava com um sorriso assustador no rosto. O conselheiro havia ido para sua casa descansar da doença e pediu que se o grupo aparecesse, o procurassem lá.
Começa o segundo dia em Bogenhafen.

Nenhum comentário:

Postar um comentário