quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

SESSÃO 12 – MORTE NO REIK – WEISSBRUCK parte 1


Seguindo viagem em direção a Weissbruck, ainda em Borgonie, o  grupo nega carona a dois homens que levavam uma estranha carga, que eles dizem ser peixe e que ela não poderia ser aberta. Instala-se uma tensão no grupo, alguns não queriam permitir o transporte da carga sem saber o que era. O grupo não consegue lidar com uma situação simples e o stress toma conta. O líder do grupo, Conrad o Mago Descontrolado, não consegue lidar com a situação, colocando em cheque sua liderança. Eles decidem não transportar a carga e seguem viagem. São abordados por uma patrulha do rio, que averigua o barco mas não encontram nada de ilegal.
Helena tem um estranho sonho a noite, na qual fala na lingua Eltharin a seguinte fala: “Chegará o dia em que os inimigos do Caos abaixarão sua guarda e o grande mutator fará a lua da transformação acordar. A amada de Mórr cuspirá infâmias sobre o Império e aquele que possuir tais infâmias terá grande poder.” No entanto, o grupo pouco se preocupa em tentar entender o significado dessas palavras.
Chegando em Weissbruck tentam vender a carga de lã no porto, mas desistem logo na primeira tentativa. Berserk é abordado por dois homens, que diziam vender panelas, e lhe faz um estranho sinal, o mesmo sinal que dois homens haviam feito a ele dias atrás em Altdorf. Berserk dessa vez imita os sinais, os dois homens olham para um outro, riem e apertam a mão dele. Berserk percebe que eles deixaram sua mão suja de tinta rôxa. Com muita astúcia, o grupo sequer se preocupa em seguir os homens e deixam passar, como se nada tivesse acontecido. Procurando por Elvyra, na principal taverna da cidade, a Happy Man, descobrem que ninguém na cidade conhece Elvyra como uma herbalista e dizem que ela vende pães e chás na feira. Chegando na casa de Elvyra encontram um dos vidros quebrados, sangue, sinais de luta e a casa toda revirada. Encontram um bilhete com um estranho sinal de assinatura, que o grupo pouco se interessa em saber o que significava, dizendo para levarem a mercadoria até um tal de celeiro vermelho. Na cozinha de Elvyra, uma passagem secreta atrás de um armário leva ao porão. Lá dentro o grupo toma um drible humilhante de uma garotinha e o anão precisava usar de um ataque que poderia tê-la matado para conter sua fuga. Mas não a impedem de gritar e chamar atenção da vizinhança e da guarda. Liza, a garota, diz que no dia anterior, Elvyra havia sido visitada por três homens estranhos e brutos, houve uma gritaria mas eles foram embora. No dia seguinte, Liza foi colocada de castigo por ter feito bagunça, no porão. Enquanto estava de castigo, Liza ouviu um luta e quebradeira, gritos e então não ouviu nada mais. Elvyra tinha sumido, provavelmente havia sido levada pelos homens. Um dos guardas fica com o bilhete do grupo e leva Liza para cuidar dela e fica de olho nos aventureiros, diz para não causarem problemas e não saírem da cidade até que tudo fosse resolvido. O grupo patina pra lá e pra cá, com uma tática de investigação medíocre e repetitiva e não conseguem evoluir 1 grau sequer na investigação. O tempo passa e Elvyra continua desaparecida...

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