sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Rumores: Anão mutante

Monte Morto? (sinal da cruz da Sigmar).
Sim, já ouvi falá do lugá. Lembro di qui seis anos atrais um grupo desses hômis que viajam pela estrada a fora foi tentá a sorte na região. Achu qui foi atrais de tesouro nas ruína das antiga cidade do local. Só um voltou. Me alembro que mataram ele a pedrada. Parece que apareceu um terceiro olho na testa dele pôca semanas depois da volta dele.

Rumor ouvido de um velho pescador de Kempebard

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Rumores: Perfumes e a nobreza

Perfumes escondem os odores de uma mutação. Um bom cheiro dá a aparência de que o Chaos está longe! E você sabe que tipo de pessoas usa muito perfume, não sabe? Exatamente! Os nobres!

- Ouvido em uma troca entre um comerciante de porcos e um açougueiro de Bogenhafen. Julgando, que, pelo cheiro do fazendeiro, não havia risco dele estar envolvido com o Chaos.



 Frasco de bom perfume Tileano


Observação: Ao contrário do mito popular, muitos habitantes do Velho Mundo tentam se manter razoavelmente limpos. O sabão é amplamente disponível e pode ter essência ou ser inodoro. Há incluisve casas de banhos públicas nas cidades maiores, como a casa Piscinas de Marfim em Altdorf.
Mas, obviamente, sendo o Velho Mundo, outras idéias sobre o caso acabam por florescer, como foi o caso expressado pelo criador de porcos acima citado. E quem sabe, pode até ser verdade. Coisas estranhas são partes comuns do dia-a-dia do Velho Mundo.


 
Sabão de boa qualidade, a venda nos mercados de Altdorf

História do mundo - Parte 5: Chaos encarnado

Apesar dos Lagartianos terem contra-atacado as legiões demoníacas com incessante fúria, o poder do Chaos tornava-se cada vez mais forte, e a maioria das cidades-templos caíram após poucas semanas da guerra. O império Lagartiano nunca mais iria se recuperar.


Quando os portais estelares entraram em colapso, os Antigos desapareceram. Ninguém sabe ao certo se eles fugiram ou se foram destruídos, pois eles eram criaturas da ordem e da vida, e os demônios do Chaos eram exatamente seu oposto. A verdade é que eles nunca mais foram vistos, e há somente algumas profecias dos antigos Slanns que relatam o retorno dos Antigos quando a hora chegar.

Os céus se constraíram ferozmente quando grandes pedaços de warpstone começaram a cair sobre a superfície do globo. Mesmo regiões que não sofreram com o impacto desses meteoros foram contaminados com um fino véu de pó brilhate, causando mutação em tudo que tocava.

As florestas do mundo começaram a se desenvolver com crescimento feroz e sobrenatural, e novas e horríveis formas de vida surgiram delas. Homem tornou-se besta e a besta tornou-se homem, evoluindo para formas que refletiam seu cruel e depravado subconsciente: os Bestiais. Foi nessa época, que a raça disforme, imunda, porém inteligente dos homens-ratos surgiram, os primeiros Skaven rastejaram para fora de seus pântanos infestados de vermes e começaram a cavar para o interior da terra.

Nas quentes selvas da Lústria, os Lagartianos não desistiram. Resolutos, eles lutaram contra as legiões demoníacas usando cada uma das formidáveis armas que tinham a disposição. Répteis colossais colidiram contra titãs de bronze vivo, Lagartos-reis voadores lançavam raios sobre os fétidos regimentos dos imundos e falanges de Saurus lutaram contra estridentes bestas demoníacas.

Os Magos-sacerdotes Slann sobreviventes, usaram magia que tremia a terra e transformou seu paraíso natal em um inferno vivo, uma fortaleza de vegetação repleta com formas de vida mortíferas que prendiam suas presas e tentáculos contra todos aqueles que não eram nativos de sua terra.

A longa guerra entre Lagartianos e demônios havia somente começado, e muitas cidades-templos desapareceram em poucos dias, e aquelas que permaneceram, se tornaram os únicos tênues redutos de razão imerso em um oceano fervente de abominações.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Personalidades do Império: Johannes Teugen, Demonologista


Johannes Teugen
50 anos
Warlock (Master Witch)
Ex-Aprenttice Wizard, Ex-Witch


Johannes Teugen era um homem alto e forte beirando os cinquenta anos. Ele se vestia bem, como é de se esperar de um chefe de uma poderosa família mercante, e o emblema de sua família, uma rosa-cruz, era sempre usado em um grosso cordão de ouro em seu pescoço e em um de seus imensos anéis, que enfeitavam sua mão. Seu rosto era severo e carrancudo, mas ele aparentava estar em boa saúde para sua idade. Ele tinha uma compleição naturalmente pálida, um legado de seus anos de estudo e seus hábitos noturnos adquiridos pouco antes de seu desaparecimento. Quando ele sorria, seus dentes caninos pareciam ser anormalmente protuberantes, chegando a aparecer sob seu grande bigode.
Johannes Teugen era um respeitado Conselheiro da Cidade e líder da Guilda dos Mercadores. Ele era muito bem visto, particularmente por seus companheiros mercadores. Ninguém suspeitava que ele era um demonólogo, determinado a trocar a alma de sete infelizes pela sua própria.
Quando o tempo de Teugen estava acabando, ele se tornou cada vez mais nervoso, com receio de que algo desse errado com seu plano, ou talvez, quem sabe uma premonição do destino que o aguardava. Esse nervosismo era bem escondido por trás de sua máscara de calma externa, e para todos, com exceção de Gideon, ele continuava charmoso e educado.  Teugen sempre se preocupou em assegurar que nada manchasse sua imagem. Qualquer trabalho sujo que tinha, era realizado por Gideon ou por Thugs (capangas) contratados da Guilda dos Estivadores.
O aprofundamento de Teugen nas artes negras da demonologia, tiveram um profundo efeito sobre ele. Pouco tempo depois que seus estudos com Gideon começaram, ele começou a desenvolver dentes caninos protuberantes. Logo depois, começou a desenvolver hábitos noturnos, mas isso não o chegou a prejudicar tanto, pois não chegou a evoluir por muito tempo tais hábitos. De qualquer forma, Teugen evitava a luz do dia sempre que possível. Seu contato com Gideon o deixou ainda pior. Durante o primeiro estágio do relacionamento, Gideon consumia grandes quantidades de pão de alho e Teugen descobriu que não era mais capaz de suportar o cheiro do alho. Se ele chegasse a menos de um metro de alho, Teugen sentiria enjôo e seus olhos se encheriam de lágrimas, e ele insistiria que o responsável saísse de sua presença o mais rápido possível. Gideon costumava mastigar grandes dentes de alho antes de conversar com Teugen, somente para infernizá-lo como um "bom amigo".
Quando estava fora de sua casa ou escritório, Teugen estava sempre acompanhado por dois bodyguards (guarda-costas) que usavam cotas de malha, placas peitoral e elmos.



História

A família Teugen nunca havia sido uma expressiva família mercante. Ela era comandanda por Carl Teugen e seu braço direito Ulthar com honestidade e portanto, seguia uma trajetória modesta de crescimento. O irmão mais novo de Carl, Johannes Teugen, foi enviado para estudar em Nuln, nas escolas de magia, onde conheceu Etelka Herzen, e se tornaram grandes amigos. Lá, conheceram um homem de Middenhein, Itzak, que percebendo as ambições de ambos, os instruiu para as artes negras. Teugen desenvolveu com muita rapidez e se tornou um mago de considerável conhecimento.
Em algum momento, Teugen, sem se importar com as consequências de seus atos, conseguiu abrir um pequeno portal para o reino do Chaos, suficiente para trazer um demônio ao mundo. Teugen iria vender sua alma em troca de poder e riqueza. Gideon aceitou o trato com  a seguinte condição: em 7 anos, Teugen deveria ceder sua alma para Gideon. Teugen aceitou, mas mal sabia dos planos de Gideon.
Teugen então retornou para Bogenhafen. Algumas semanas depois de seu retorno, seu irmão Carl sofreu uma terrível doença, infectado por Gideon, doença que ficou conhecida como a Febre da cara rôxa. Com a morte de Carl, Johannes assumiu o controle da família Teugen, que se tornou ao longo dos anos poderosíssima, graças principalmente a morte de concorrentes, informações privilegiadas e outras artimanhas feitas por Gideon.
O tempo se passou e o fim dos sete anos se aproximou. Teugen começou a se desesperar e tentou encontrar uma forma de não precisar ceder sua alma. Gideon intercedeu por ele, dizendo que se ele realizasse um certo ritual e conseguisse que sete almas, por espontânea vontade, cedessem sua vida no lugar da dele, sua alma seria livre.
Então, Teugen criou uma seita chamada Ordo Septenarius, que tinha a promessa de usar magia para influenciar o comércio e fazer seus membros acumular grande riqueza. A Ordo Septenarius se escondia sob a fachada de um clube secreto e até filantrópico. Durante meses, testes foram realizados para ganhar a experiência necessária para realizar o grande ritual.
Através de Itzak, Etelka enviou para Teugen um pergaminho com o ritual definitivo, que iria realizar a troca das sete almas pela sua. O que Teugen não sabia, é que ele estava sendo manipulado por Gideon, Etelka e Itzak (e poderes ainda superiores) para criar um grande portal em pleno coração do Império, um portal direto para o reino do Chaos, abrindo caminho para trazer ao mundo as hordas de Tzeentch, o Grand Mutatore.


Após o ritual ter falhado, a alma de Teugen foi possuída e transformada em um espectro, ou Cavaleiro do Chaos, uma forma mais poderosa de um Warrior of Chaos. Após ser vencido pela Witchhunter Sassa Elsebeth, Teugen desapareceu e não foi visto desde então.

Sessões de referência: Sombras sobre Bogenhafen

Rumores: Montes Mortos 1

Sigmar tenha piedade de nossa alma.

Única informação conseguida após uma fracassada tentativa de contratar um Scout
como guia até a região dos Montes Mortos, na taverna Gato e Violino, em Kempebard.


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

História do mundo - Parte 4: O Grande Cataclisma

Havia tantos tipos deles quanto se possa imaginar, subindo e agarrando, gritando e guinchando, em uma onda triunfante de loucura e insanidade que afogou tudo aquilo que estava em seu caminho. - As visões de Loukh

Quando o mundo parecia estar estabilizado,  o reino espiritual que fica atrás da mortalha atingiu uma massa crítica. Os Antigos pagaram o preço por sua invasão.
As raças não mais conheceriam a paz quando ocorreu o evento chamado de: O grande cataclisma.
Os portais acima dos pólos do mundo, cada um deles maior que uma montanha, entraram em colapso e geraram um implosão abismal. As reais razões para esse colapso nunca serão esclarecidas. Alguns dizem que foram os próprios Antigos que destruíram o portal para impedir uma invasão ainda maior, enquanto outros dizem que foram as criaturas que habitam as dimensões sem forma o atacaram. O que se sabe, é que no lugar dos portais, restou um massa fervente de chaos, onde a realidade e o outro mundo se sobrepunham, um imenso portal para dentro do éter bruto.

Surgimento da lua do Chaos Morrslieb

Demonstrando um tremendo poder arcano, os Sacerdotes-Magos Slaans conseguiram reduzir as lesões no tecido do reino material e evitando assim a destruição do mundo. Mas ao custo do sacrifício de centenas de Slaans de primeira geração.
E ainda, mesmo com os maiores esforços dos Lagartianos para reprimir o cataclisma, um bilhão de demônios surgiram pelo rasgo pulsante que feriu o mundo.
Com a queda do portal, o mundo foi engolfado por energia mágica. Os céus se queimaram e a terra tremeu, e os medos primordiais, os pesadelos de todas as raças mortais ganharam vida, atraindo a atenção de entidades das trevas, que tornaram-se cientes do mundo que havia fora e desejaram possuí-lo. Assim, um gigantesco exército de demônios cavalgou sobre da terra, o que viria a ser a primeira incursão desse reino maligno. Como o mundo estava engolfado em vastas ondas de energia mágica, esses seres podiam caminhar livremente por sobre a terra, sem sofrer instabilidade. A loucura que se seguiu era o total contraste com a ordem que havia sido criada pelos Antigos e seus vizires Slaans.


Embora os Lagartianos tenham lutado bravamente para conter as vastas ordas demoníacas, no espaço de poucos dias, sua civilização foi colocada de joelhos.


O Chaos havia chegado ao mundo.

Rumores: Mutantes acampados


Os refugiados do norte que estão acampados próximos ao portão norte de Altdorf estão escondendo soldados mutantes em suas tendas! Quando eles estiverem em número suficiente, irão invadir a cidade! Haverá caos por toda parte, estou te falando! Nós precisamos daquelas novas pistolas compridas, moscates, ou o que quer que seja o nome delas. Elas colocarão o medo de Sigmar nessa escória pagã!

Ouvido de um watchman (guarda) engajado em uma acalorada discussão com outros dois watchmen, na Konigplatz, em Altdorf

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Geografia do Mundo: Os Montes Mortos

Os Montes Mortos (Barren Hills)


 A região hoje conhecida como os Montes Mortos, antigamente era um belo planalto conhecido como Montes Verdes ou Montes da Nascente, pois dali nasce o Rio Stir.
Os Montes Verdes, como era conhecido até então, era uma região coberta pela Grande Floresta e era povoada por muitas comunidades de lenhadores. A região tinha a fama de ser o local mais esplêndido do Império, rivalizando inclusive com Ulthuan e as fabulosas terras de Cathay.
A lenda diz que as forças das trevas sentiram-se incomodadas pela calma do lugar, e uma noite fria de inverno, a lua Morrslieb brilhou mais forte e cuspiu sobre essa terra de pureza. As pessoas dizem que a maligna lua Morrslieb cuspiu em um arco brilhante através do céu, explodindo sobre os Montes Verdes, cobrindo-o com um pó verde e reluzente. O que quer que seja que caiu do céu naquela noite, causou um impacto que além de destruição afetou todos os seres vivos.


 Ao raiar do dia, uma doentia névoa verde fosforescente pairava sobre os montes. Por trás dos vapores malignos, podia-se ver somente as silhuetas esqueléticas do que antes eram árvores majestosas.  Por todas clareiras e vilas dos Montes nada se ouvia, um silêncio terrível tomou lugar. Toda criatura viva que não foi morta pelo impacto, tornou-se modificada de forma irreconhecível. Plantas, homens e feras sofreram uma terrível mutação e um choro de angústia ecoou por toda a região.
Somente quando o Conde Elector de Talabecland declarou uma cruzada contra "os seres modificados" dos Montes é que a ameaça da área se reduziu. Em cem dias de carnificina, o exército de Talabecland e os Cavaleiros do Sol Nascente exterminaram seus antigos compatriotas, limpando a terra. Mas o dano já estava feito. Os Montes Verdes já não existiam mais, e ficariam conhecidos a partir de então como: os Montes Mortos. As únicas coisas que crescem ali são as árvores negras e retorcidas. Desde esse dia, coisas horríveis saem logo após o último brilho do sol desaparecer para atacar e se alimentar daqueles que se aventuram na região próxima. O local é conhecido pelo imenso número de ataques de mutantes.
Os druidas seguidores da Velha fé, para proteger as pessoas que vivem no local, construíram círculos de pedra em lugares onde havia maior deterioração. Monólitos místicos para conter os poderes malignos que emanavam dos escarros da lua. No entanto, mesmo essas pedras de poder não foram suficientes para conter a expansão da doença verde emanada pelo evento. O local onde teria sido o centro do impacto, formou-se uma imensa cratera, que se tornou um lago e hoje é conhecida como: a Bacia do Demônio. É o melhor local para se acampar na região, visto que é totalmente circulado pelos monólitos druídicos e o único local com boa visão e descoberto da vegetação doentia e do musgo fosforecente que sobe nas rochas e troncos das árvores, mas ao mesmo tempo, é um lugar onde dizem que os mortos não descansam...


Rumor 1

Os habitantes locais contam que a local era a mais bela e agradável região de todo o Império, possivelmente do mundo inteiro. Todas as noites, a lua do Chaos, Morrslieb, fazia seu caminho acima da região, observando-a, e a beleza e grandeza da terra fez crescer a inveja e ódio dela. O ciúmes da Lua, chegou a tal ponto que não podia ser mais contido, e em uma noite fria de inverno, lançou todo seu ódio sobre a região. A energia bruta da lua corrupta saltou sobre a terra, envolvendo e amaldiçoando tudo aquilo que tocou, transformando as coisas vivas em paródias grotescas do que eram, transformando o que antes eram florestas e prados verdejantes em terrenos estéreis, que nem sequer uma folha de grama podia ser encontrada.

Não há como saber se essa história é verdadeira, mas a verdade é que um local que antes era uma terra vívida, se tornou um deserto morto.


Von Vurrich –  Historiador de Osterick



Rumor 2

As profundas cavernas sob os Montes Mortos são locais onde estão registrados muitos desaparecimentos e ocorrências estranhas. Muitos no Império tem pagado aventureiros para procurar tesouros nesses locais, e muitas dessas aventuras terminaram com conclusões fatais. No entanto, aparentemente, nenhum rumor ou aviso parece amedrontar jovens aventureiros que nunca acreditam que possam ser vítimas de um local como esse. Os poucos sobreviventes, contam sobre ratos do tamanho de homens, e alguns ainda maiores. No entanto, a falta de evidências físicas impede que mesmo os Caçadores de Bruxas admitam a existências de Homens-Ratos. O que os Skaven tem escondido e feito no local por tantos anos?



Rumor 3

Alguns mapas antigos fazem referência às ruínas da cidade élfica de Tor Thaná, abandonada após a Guerra da Barba, na região oeste dos Montes Mortos. Entretanto, muitos poucos visitaram o local e menos ainda retornaram para contar como é. A área é extremamente perigosa, e aparentemente a cidade nunca é encontrada no mesmo local novamente. A lenda diz, que em certos dias do ano, quando o sol está no apogeu, Tor Thaná pode ser vista totalmente, com suas torres reluzentes, cobertas de musgo e plantas trepadeiras. Os tesouros que podem ser encontrados nesse local são inimigináveis, assim como os perigos que devem existir para se chegar até lá.


Gilgalion da Casa de Felthantar, Elfo Envoy (Emissário)


Cidade élfica perdida de Tor Thaná

Rumores: Peixe mutante

Um peixe mutante gigante assombra a orla do Niederhafen Bezirk (porto). Ele ataca os pescadores estivadores locais, só nesse mês foram três. O que a guilda está fazendo sobre isso? Nada! Parece que eles não dão a mínima... Acho que há até uma recompensa paga pelos donos dos barcos locais para quem capturar ou matar esse peixe.
 
Rumor conseguido de dois marinheiros na taverna Mesa Flamejante em Altdorf

História do mundo - Parte 3: As novas raças


A partir dessa civilização, mais raças ainda viriam a aparecer. Ninguém sabe realmente porque os Antigos povoaram seu paraíso com uma diversidade tão grande de seres senscientes. Talvez os Antigos tenham erguido as raças jovens, tirando-as de suas selvas primordiais, em defesa de seu novo reino. Seus motivos permaneceram ocultos e não esclarecidos, pois os Antigos não existem mais.

A primeira das novas raças foram os elfos. Excepcionalmente ágeis e inteligentes, os Elfos receberam a ilha continental de Ulthuan, a qual eles povoaram e dominaram com a flecha e lança de caça. Os Elfos tinham uma afinidade com as energias manipuladas pelos Antigos - energia que os homens chamariam de Magia. Na ilha de Ulthuan, que havia sido erguida do leito do oceano para os Elfos habitarem, eles estudaram a magia sob a tutela dos Antigos e dos Slanns. Quando os Elfos aprenderam como utilizar a energia mágica, tornou-se claro que eles não eram tão resistentes aos efeitos da magia como os Antigos esperavam, e por isso eram corruptíveis.


Por isso, os Antigos criaram os Anões. Eles eram o equilíbrio para os elfos, um povo bravo e destemido, resistente a magia bruta e capazes de criar obras-primas imbuídas com poder sobrenatural. Infelizmente, os Anões eram também propensos a seu próprio tipo de corrupção e assim, as qualidades que supostamente eram para ser virtudes, tinham a possibilidade de se tornarem exageradas em rancorosidade, avareza e insularidade.
As raças dos Anões e Elfos tinham paciência e vida longa. Os Elfos tornaram-se mestres do oceano e construíram sua elegante civilização nas ilhas e litorais do mundo. Os Anões penetraram no interior das montanhas, esculpindo magníficos salões e palácios subterrâneos.


Das terras selvagens vieram os pele-verdes, Orcs e Goblins, que provavelmente tiveram seus esporos pérfidos trazidos acidentalmente ao mundo através dos veículos estelares dos Antigos (embora seja provável que eles tenham cruzado os vácuos do espaço por seu próprio meio). Qualquer que seja o caso, prosperando nas terras selvagens, a proliferação dos pele-verdes tornou-se um constante contratempo para as outas raças.


Mais tarde veio a raça dos homens. Eles não tinham as habilidades físicas e mentais dos Anões e Elfos, por isso é estranho que tenham sido criados. Talvez o homem não estava totalmente terminado quando veio o desastre, estando ainda em estado primitivo, vivendo em cavernas e com uma linguagem e sociedade ainda incipientes. No entanto, eles eram adaptáveis e abundantes, tão vívidos e engenhosos que eram capazes de se adaptar a praticamente qualquer ambiente e circunstância. 



As últimas, foram talvez as criações dos Antigos mais inacabadas, talvez sua última tentativa de criar uma raça totalmente resistente à magia; as vulgares raças dos Halflings e Ogros - totalmente diferentes em força e tamanho, mas igualmente apaixonados por comida, e resistentes às forças da magia. Os Halflings eram mentalmente e fisicamente resistentes a corrupção mágica, mas as custas de serem incestuosos e espalhafatosos. O físico grande e resistente dos Ogros foi comprometido por sua mente limitada, corpo desajeitado e conduta beligerante.


A criação das novas raças não foi o último grande feito realizado pelos Antigos. Eles ergueram portais estelares ligados a uma dimensão totalmente espiritual, conhecida como Reino do Chaos, em cada um dos pólos gélidos do mundo. Através do Reino do Chaos, os Antigos podiam viajar imensas distâncias em um espaço de tempo menos que a batida de um coração. Sua ambição ilimitada teve um custo terrível. As entidades que habitavam aquela dimensão, não gostaram da invasão dos Antigos, e lentamente começaram a planejar sua própria invasão.



segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sessão 28 - MORTE NO REIK - KEMPERBAD PARA UNTERBAUM

O grupo segue mais dois dias de viagem, sem qualquer evento adicional, e chega finalmente a Kempebard. O grupo deixa o navio no porto e pega o sistema de elevadores até a cidade em cima do penhasco, enquanto tentam pegar alguns rumores, mas sem sucesso.

 Mapa de Kemperbad

 Sistema de elevadores de Kempebard

A primeira coisa que decidem fazer é ir até a residência do Dr. Wolfgang Kugelschreiber para pegar as informações que ele foi pago para pesquisar. São atendidos por Gordito Narizcurto, o halfling assistente, que é enganado para servir um chá halfling para o grupo. O Dr. Kugelschreiber estava trabalhando numa espécie de ratoeira violenta, com sistema de martelo. Ele, perdido em suas divagações, custa a lembrar sobre que pesquisas o grupo havia pedido para ele, mas então se lembra, tira umas anotações de sua estante e então relata as descobertar, deixando claro que, par que as anotações astronômicas forem feitas, era necessário bons equipamentos de observação do espaço:

 Casa do Dr. Wolfgang KugelSchreiber, e seu assistente Halfling Gordito

O DIÁRIO DE ANOTAÇÕES ASTRONÔMICAS

-    O Diário de astronomia são tentativas de prever a órbita da lua Morrslieb e traçar os locais onde ela arremessa (ou, conforme está no diário, cospe e escarra suas infâmias) meteoritos.
-    O maior pedaço, que está marcado no mapa com um círculo, caiu na região hoje conhecida como Montes Mortos.
-    A região não tinha esse nome antes. Ela era conhecida como os Montes da Nascente, pois é o local onde nasce o Rio Stir. Era um planalto verde, cheio de vida e prosperidade. Porém, há muitos anos, um evento ocorreu (a queda desse pedaço da lua) e o lugar tornou-se insalubre para a vida. As vegetação rasteira morreu e as vegetações maiores tornaram-se deformadas, os animais fugiram dali, assim como as comunidades que existiam na região.
-    O local onde essa possível pedra caiu, formou uma cratera, que com o tempo se encheu de água, hoje é um lago que se chama Bacia do Demônio.


A PINTURA ENCONTRADA NO SUBSOLO DO MECANISMO DE SINALIZAÇÃO (ver seção 20)
-    A pintura provavelmente é de algum membro da família Wittgenstein.
-    A família Wittegenstein, dona do castelo e do condado de Wittgenstein, era uma família de nobres muito próspera e influente, mas parece que foi amaldiçoada e se retirou da vida pública. Dizem que seus descendentes desenvolvem deformidades.
-    Dagmar Wittegenstein, um patriarca da atual geração, realizou uma expedição para os Montes Mortos há 120 anos. Foram 10 pessoas, mas somente ele voltou. Segundo ele, todos morreram durante a viagem.
-    Foi a partir dessa data que a família Wittgenstein começou a gerar rumores sobre ser uma família amaldiçoada.

O Dr. Kugelschreiber recomenda que o grupo pesquise mais no templo de Verena, onde há a maior biblioteca da cidade. E recomenda que a noite, jantem na Taverna da Lady Gertrude, que comprou dele um processador de carne e está fazendo sucesso com um tipo novo de sanduíche a base de pão, bife processado, verduras e tiras de carne de porco.
O grupo vai até o templo de Verena e confirma várias das informações encontradas pelo Inventor. Além disso, a Sacerdotisa de Verena disse que é um local onde as coisas não morrem de verdade e os mortos tendem a não descansar. Após falar isso, o grupo tem arrepios de horror.

Berserk, atemorizado por estar sendo caçado pela Mão Púrpura, começa a desconfiar de todos que usam púrpura. Inclusive, aterrorizando um mendigo que catava lixo e usava um cachecol encardido rôxo. Eles ameaçam o pobre homem que sai apavorado e desesperado.
O grupo vai até a melhor hospedaria da cidade, a Torre de Kempebard, onde supõe que Etelka teria se hospedado. Chegam lá, Berserk bem vestido e Melk como seu guarda-costas e alugam um quarto para uma noite. Eles chegam para um funcionário do hotel e tentam suborná-lo para vender informações sobre um hóspede, o funcionário não entende muito bem no início, achando que Berserk queria favores sexuais e se insinua para ele, que tem de rechaçar com violência o indivíduo que fica coagido e resolve aceitar a gorda quantia de ouro paga pela informação. Ele disse que Etelka, “uma mulher muito bonita e com cheiro forte de perfume” se hospedeu com um rapaz franzino e ficou um dia a espera de uma encomenda de Bogenhafen. Era um caixote grande que precisou de dois homens para carregar. Quando Etelka partiu, havia duas pessoas com ela. O rapaz franzino de óculos e um homem alto, assustador, de manto cobrindo todo o corpo, com exceção das mãos, que parecia ser uma manopla de armadura preta...

O camareiro permite que o grupo entre no quarto de Etelka que ainda não havia sido arrumado e encontra nada, a não ser o caixote aberto e vazio, vindo de Bogenhafen, sob o remetente: Franz Steinhager. O grupo descobre também que Etelka havia contratado alguns homens para uma expedição em direção a cidade de Unterbaun.

O grupo vai até a Taverna da Lady Gertrude, e a encontra muito cheia, com boa música e fila para degustar seu sanduíche. O grupo procura um guia para levá-los até os Montes Mortos, mas todo mundo quando houve o nome do lugar, faz o sinal do martelo de Sigmar e se retira, dizendo para esquecerem isso e voltarem para onde vieram. O guia mais experiente da cidade se recusa com veemência a guiá-los (embora não tenham oferecido nenhuma boa quantia para ele) e explica que devem seguir no sentido contra o Rio, pelo Rio Stir, um trecho muito arriscado e lento, que levaria de 5 a 6 dias e poderia danificar o barco. Eles seguiriam e encontrariam as quedas gêmeas, um local onde o Rio Narn desagua sobre o Rio Stir. Ali eles encontrariam a vila de Unterbaun e pegariam mais informações sobre os Montes Mortos.

A serviçal da Taverna da Lady Gertrude se mostra muito gentil com o grupo, dando lanches extras e cerveja extra para o grupo. Entrando na madrugada, chegam três Thugs, carregando pedaços de pau e facas. Expulsam uma família da mesa e começam aterrorizando e humilhando as pessoas da taverna, inclusive batendo na Lady Gertrude e em Gisele. Johan saca suas armas, para o desespero dos três, e Grim Jaw tira o capuz e mostra seus machados. Os três ficam apavorados, Grim jaw esfrega a cara de um deles na mesa e os expulsa para fora da taverna.

Algum tempo depois a taverna é invadida por 24 homens armados com paus, facas e alguns com espadas curtas. O grupo fica em posição de combate e saca todas suas armas. Mesmo estando em larga maioria, o grupo de Thugs hesita, mas estava prestes a atacar quando chega um homem com sotaque Estaliano, voz rouca, e muito bem vestido, usando anéis de jóias e ouro. Ele procura saber porque seus homens saíram todos sem sua autorização e descobre que um deles estava usando a força do bando para rixas pessoais e cobranças indevidas de taxas de proteção. Ele manda colocar um pano na cabeça dele e todos os 24 dão uma paulada, destruindo a cabeça do indivíduo que é jogado no rio.

 Luigi Belladona, chefão da gangue dos Belladona

O homem, meio gordo, se apresenta como Luigi Belladona, líder da Gangue dos Belladonas. Ele os convida para seguirem até seu escritório na Taverna Gato e Violino, onde oferece para eles um serviço noturno. Seus homens já eram relativamente conhecidos pelas autoridades e ele precisava de um grupo bem armado e confiável para pegar uma mercadoria e trazê-la em segurança até seu escritório. Eles deveriam ir até o porto da cidade, encontrar um barco com um peixe com asas entalhado, e trocar uma caixa por uma chave.

O grupo tenta entrar no próprio navio, de madrugada, para esperar a chegada do barco com o peixe entalhado, mas são surpreendidos pelo vigia do barco que não sabe ler e recebe um Charm para acreditar, no entanto ele diz que vai reportar para as autoridades do porto.

O grupo não se dá conta disso e vai fazer a troca. Eles dão a chave, recebem a caixa. Mas o cara pergunta a senha. O grupo fica paralizado, mas então ele diz estar brincando. Quando estão saindo da troca, chega o vigia do barco e dois watchman (guardas). Eles querem saber o que o grupo pegou no barco. Berserk tenta engabelar os guardas, e quase põe tudo a perder (de novo), mas então resolvem subornar os guardas, com 10 GC (uma pequena fortuna) para cada um fazer vista grossa, pois eles perceberam que se tratava de algo valioso para o grupo demorar tanto a deixá-los ver.
Berserk pensa em abrir a caixa e colocar o grupo numa nova enrascada, mas conseguem persuadi-lo a simplesmente entregar a caixa. Konrad, que normalmente consegue conter as impulsividades de Berserk parece estar fora de si e não fala nada.

O grupo leva a caixa até Luigi Belladonna e recebem o pagamento pelo trabalho. Um saldo total de 30GC. Dividem entre si e vão dormir.

Passam o dia inteiro fazendo compras de armas, poções de cura e outros equipamentos. E na manhã seguinte, partem pelo Rio Stir, rumo às quedas gêmeas.

O trajeto é difícil e o grupo se cansa muito durante o dia. O barco sofre danos consideráveis, principamente na superestrutura e cabine, que acaba ficando com um rachado imenso. Konrad se machuca muito quando o barco quase vira e bate contra uma rocha.

 O trecho até o Rio Stir é perigoso e estreito

Após cinco dias de viagem árdua, cansativa, desgastante e cheias de prejuízos, o grupo avista uma construção diferente entre os penhascos. Dois monolitos imensos, cheio de inscrições um de cada lado do rio. 

 Antigos megálitos

Ao cruzar esse ponto, o grupo sente uma sensação de bem estar como não sentiam há muito tempo, em outros lugares do Império. Chegam então nas quedas gêmeas, duas imensas cataratas de 130 metros que desaguam as águas do Rio Narn sobre o Rio Stir.


 As quedas gêmeas

O grupo vê algo inusitado, a carcaça de um cavalo morto, boiando, aparentemente morto há pouco tempo. Ainda com toda sua carga na sela. O grupo iça o cavalo até perto do barco e retira a carga, encontrando além de comida estragada, uma bolsa de couro ensebado a prova d’água com um símbolo de uma coroa vermelha, igual do anel encontrado na casa de Etelka. Dentro dessa bolsa, havia um mapa da região de Reikland com dois pontos circulados:
-    O local onde estava o mecanismo de sinalização dos anões, onde no subterrâneo estavam o laboratório e livros de astronomia, com a seguinte descrição: OBSERVATÓRIO de DAGMAR
-    O local dos Montes Mortos onde está a Bacia do Demônio, com a seguinte observação: EXPEDIÇÃO DE DAGMAR.


 Mapa encontrada na bolsa com o símbolo da Coroa Vermelha

O grupo parece não entender muito bem, nem discute muito sobre o que encontraram e seguem em frente. Em um pequeno píer, encontram duas mulheres trabalhando numa canoa de couro, costurando a mesma. Elas são loiras, altas e muito fortes e simpáticas. Elas se apresentam como Brigit e Ingrid, do povo Baumenvolk, que habita a cidade de Unterbaun. Ela convida todos para irem até a vila conhecer o Elder, Voster. Quando o grupo cita os Montes Mortos, ela fazem um sinal de fé estranho e diz para voltarem. Também cita que há dois dias um outro grupo passou por ali em direção aos Montes. Elas recomendaram para deixarem o barco na Taverna Rugido das Quedas, no Rio Narn.

 Mapa da região do encontro entre o Rio Stir e Narn

Para chegar ao Rio Narn, o grupo precisa vencer 130 metros de altura de desnível do rio, para isso utilizam um sistema de 10 canais, levando cerca de 7 horas para sair do Stir e chegar até o Reik. O grupo chega na taverna e encontra mais Baumenvolk, todos altos e fortes, muito simpáticos. Quando citam os Montes Mortos, recebem um silêncio e um sinal de fé e o aviso para voltarem. Perguntando, o grupo descobre que em Unterbaun, o druida da cidade, Corrobreth, costumava ir até os Montes Mortos para colher ervas, ele é o único que se arriscava a isso.

O grupo acorda e segue pelo Rio Narn, tendo de atravessá-lo a pé em um trecho raso. Embora raso, a correnteza é forte e mortal, mas o grupo tem idéias interessantes e usam os cavalos para dar segurança ao grupo. Todos atravessam sem perigo, com exceção de Delita que quase perde o cavalo.

Chegando na entrada da trilha na floresta que leva para Unterbaun, o grupo encontra novamente as duas mulheres, numa carroça, que gentilmente aceita levar aqueles que estão a pé.

A vila de unterbaun é uma vila idílica e pequena, onde as pessoas vivem vidas simples cultivando suas lavouras e criando cabras. Um lugar diferente de tudo que os aventureiros já tenham vistos, aparentemente intocado pelo Chaos. A vila é construída ao redor de um imenso carvalho e todas as casas são construídas viradas para ele.

O Elder da cidade Voster recepciona os viajantes e os alerta para não seguirem em frente com a loucura de ir até os Montes Mortos. Ele diz que o grupo anterior não ouviu seus avisos, e havia um deles que se recusou a entrar na cidade, um homem muito estranho, alto e aparentemente usando uma armadura negra por debaixo do manto.

 Vila de Unterbaun, casa do Elder Voster

 Voster, o Elder da Vila, Woodsman

Na conversa havia um homem, vestindo roupas brancas e usando um cajado. Ele era o druida da cidade, Corrobreth, partidário da velha fé, mais antiga que Sigmar. Ele costuma ir até os Montes Mortos colher ervas, mas nunca foi muito além de um certo ponto. Ele disse que muitas gerações atrás, antes do Chaos se infiltrar na soecidade humana, a lua conspirou contra a terra, cuspindo seus pedaços sobre ela. Para proteger as pessoas, os druidas do pasado criaram construções monolíticas de proteção, onde o poder dessas pedras ficaria contido. No entanto, um pedaço muito grande caiu sobre os montes mortos, no local que hoje fica a Bacia do Demônio. E mesmo a construção circular dos druidas em torno desse local foi incapaz de anular as energias que a pedra projetava. Desde então, o local tornou-se amaldiçoado, incapaz de gerar vida benéfica e aquilo que morre lá, costuma retornar a vida... O grupo que veio antes dos aventureiros, (provavelmente o de Etelka) disse que iria em direção a Bacia do Demônio, mas não disse seus objetivos.
O grupo tenta convencer os aldeões de que eles são heróis e que estão indo para defender o mundo. OBVIAMENTE, os aldeões não acreditaram, já que no mundo de Warhammer, heróis não existem, somente em contos de fadas. Berserk, que era pra ser um dos que estariam mais amedrontados com a viagem, mostra-se o mais corajoso, criando um paradoxo em sua personalidade (em outras palavras, perdas de pontos de representação).
Corrobreth, o druida, aceita guiar o grupo até a entrada dos Montes Mortos. Konrad, usando sua visão de mago, consegue enxergar, no ombro de Corrobreth um espírito de um corvo, uma névoa negra em forma de ave, provavelmente um familiar druídico.

 Corrobreth, o Druida da Vila

A viagem até os Montes Mortos levará 4 dias e o grupo levou somente comida para 4 dias (só para a ida). O grupo se prepara, estando prestes a realizarem a viagem mais longa de suas vidas. A viagem rumo aos Montes Mortos.

Corrobreth, Druida seguidor da Velha Fé e seu corvo familiar