sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Raças: Elfos

Os Elfos

Elfos são uma das mais antigas de todas as raças, iniciadas na magia e respeitadas pelos povos do mundo antigo. Embora poucos habitantes do velho mundo saibam, sua sociedade, linguagem e até mesmo algumas de suas cidades são todas contruídas sobre fundações deixadas pelos elfos quando o mundo era jovem.


Elfos são altos e muitos orgulhosos de sua altivez e postura. Seus corpos são magros mas surpreendetemente forte para seu tamanho. Elfos tem pele pálida e traços finos e esticados nos rostos, testa larga e sem cabelo, com perturbadores olhos amendoados que carregam sabedoria antiga.
    Eles podem se mover com graciosidade extrema, destreza e agilidade. Os movimentos dos elfos são feitos com um esforço de precisão que um homem seria incapaz de se igualar, permitindo aos elfos adquirir feitos e mestria em armas e artes mágicas que estão simplesmente além das raças menores.
    Elfos são seres mágicos, de forma que podem ver as energias mágicas que permeiam o mundo e tem pelo menos um conhecimento básico de sua manipulação. Esse afinidade significa que os elfos podem aprender encantos muito mais facilmente do que outras raças e podem adquirir níveis de aprendizado acima da maioria delas.
    Elfos vivem muitos séculos e há ainda aqueles que vivem muito mais, alguns vivem milhares de anos. Não são imortais, entretanto, e seu número tem diminuído ao longo das décadas. Eles não se reproduzem rapidamente e demora a repor suas perdas.
    Eles, geralmente, são imunes aos efeitos da velhice até sua morte, não mostrando qualquer fragilidade física típica da raça humana. São também resistentes a doenças e enfermidades e principalmente à corrupção física do Caos.
    Suas vidas longas, permitem a eles dedicarem décadas, até mesmo séculos, no aprendizado de suas habilidades e artes, de forma que possam adquirir um nível de experiência que somente os anões podem igualar.
    Ao longo do tempo, os Elfos se tornaram uma raça dividida, espalhadas pelo planeta, em diferentes culturas. Há três tipos maiores de elfos: Alto Elfos de Ulthuan, os Elfos Negros de Naggaroth e os Elfos da Floresta de Athel Loren. Independente dessas divisões, eles tem muitas coisas em comum. Todos eles retêm seu senso de estética, transferido por gerações, e tudo o que eles fazem, mesmo os objetos e materiais mais rudes, eles fazem muito bem feito. São sofisticados, literatos e intelecutais, embora a maneira que eles pensam é muito diferente daquela de um homem ou de um anão.

ASURI, OS ALTO-ELFOS




 Maiores e mais esguios que a maioria dos homens, os alto-elfos tem orelhas pontudas e feições delicadas e pálidas, com um longo cabelo dourado ou negro. Eles vivem por muitos séculos e olhar para os olhos de um elfo é olhar para dentro do saber arcano. Eles tem uma postura de dignidade nobre, vestindo roupas de seda, ou, em tempos de guerra, armaduras de escamas reluzentes e elmos largos, decorados com ouro e jóias.
Os alto-elfos dedicam suas longas vidas a aperfeiçoar alguma arte escolhida. Alguns perseguem as artes da guerra, enquanto outros se tornam excepcionais artesões, outros buscam o saber antigo, alcançando uma conhecimento da magia muito além da compreensão humana. Eles valorizam o aprendizado e se consideram a mais civilizada de todas as raças. Sutis nas palavras e gestos, eles podem comunicar os significados mais intrincados com apenas um leve gesto.
Seu lar é Ulthuan, governado pelo Rei Fênix Finubar e a bela Rainha Eterna. Ulthuan é uma verdejante ilha mágica com cidades de torres brancas que fica além do Grande Oceano, no oeste distante do Velho Mundo. As deidades veneradas pelos elfos protegem Ulthuan: Asuryan, o Criador, Vaul, o artífice, Isha, Dama da Fertilidade e o violento Khaine. Os cidadãos alto-elfos tem orgulho de se juntar os exércitos de Ulthuan desde a mais tenra idade, levando seus deveres e responsabilidades muito a sério. Os alto-elfos não são uma raça numerosa e sua ilha é sempre atacada por um inimigo cruel - seus traiçoeiros irmãos, os elfos-negros.


 Ilha de Ulthuan
      
São um povo antigo com uma história que cobre milênios. Enquanto os ancestrais dos homens eram primitivos homens das cavernas, os elfos já construíam magníficas cidades de prata brilhante e mármore branco em sua ilha sagrada de Ulthuan. Escolásticos e exploradores elfos foram os primeiros a catalogar as estrelas e velejar pelos oceanos. Os elfos foram também a primeira raça a erguer uma defesa organizada contra as ordas invasoras do Caos, iniciando uma guerra que continua até os dias de hoje.
    Através do contato contra os poderes da ruína e destruição, os elfos descobriram que emoções negativas, tais como medo, júrio, inveja e ganância serviam para reabastecer e fortalecer as forças do Caos. Desde então, os Elfos lutam para manter suas intensas paixões sobre total controle. Apesar de inteligentes e iluminados, todos elfos tem capacidade para selvageria e violência. Para suprimir esses aspectos perigosos e imprevisíveis de sua psiquê, os lordes de Ulthuan continuamente recomendam a eliminação de todas emoções extremas. Na sociedade dos alto-elfos, render-se a fúria ou luxúria é mostrar fraqueza. Por esse motivo, os alto elfos vivem em um regime estrito de regras e códigos de conduta para abraçar o meio de vida que enfatiza harmonia, equilíbrio e paz interior.


    A Magia corre nos sangues do alto-elfos. Com milênios aperfeiçoando suas perícias, não é de se maravilhar que os magos de Ulthuan estão entre os mais poderosos praticantes de magia no mundo. Sua imersão e ligação meticulosa ao estudo do combate, aliada a sua paciência e disciplina mental fazem dos alto-elfos lutadores mortais. No campo de batalha, a guerreiros elfos são graciosos, magnânimos e letais quando detectam a fraqueza do seus adversários.
    Milhares de anos atrás, os alto-elfos dos reinos de Ulthuan, que se auto-denominam Asur, velejaram pelo Grande Oceano em direção ao Velho Mundo, muito ao leste de sua ilha natal. Lá, encontraram anões e os antepassados dos homens. Eles construíram cidades nas costas para servir de portos a seus navios. Naqueles dias, os navios elfos vivam ocupados carregando ouro dos anões e pedras preciosas para Ulthuan, voltando com madeira rara, seda e itens exóticos do oeste.Os anões escavavam nas minas sob as montanhas e os Elfos ergueram torres nas florestas, e assim ambas raças prosperaram.
    Esse estado de harmonia não durou muito tempo, dada a gritante diferença de natureza entre as duas raças. Os anões são quietos, sérios, trabalhadores e materialistas, gastando pouquíssimo tempo com frivolidades. Já os elfos são uma raça rica e talentosa, que gostam de rir e cartar, e orgulhosos e duros na negociação com outras raças.  A guerra entre anões e elfos durou muitos anos e causou uma rixa entre as duas raças. Os elfos abandonaram o Velho Mundo e voltaram para seu próprio reino no oeste distante. Os alto elfos não tem mais cidades permanentes no Velho Mundo mais, embora ainda enviem navios de comércio para o Reino da Bretênia e o grande porto comercial de Marienburg. Na Grande Guerra contra o Caos, os elfos se aliaram a homens e anões para impedir a destruição do mundo, mas desde então não houve mais alianças entre os elfos e outras raças.
    Todos os alto-elfos aprendem as artes da guerra desde cedo e tornam-se excelente guerreiros com arco e lança.


    A ilha de Ulthuan é a parte de mana mais poderosa de todo o planeta, e os alto-elfos desenvolveram encantos muito além de outras sociedades élficas. As forças da magia protegem a Terra de Ulthuan, e sem as conjurações dos magos elfos, o continente inteiro seria engolido pelas ondas para sempre.
    Em Ulthuan, na capital Hoeth, uma gigantesca torre branca levanta-se pelo céu azul. Na torre de hoeth grandes guerreiros são treinados e os maiores conhecimentos mágicos são passados.

HISTÓRIA


A civilização de Ulthuan data de milhares de anos, quando os homens eram somente primatas selvagens. As histórias mais antigas falam de um tempo quando a fábrica da realidade caiu e o Caos veio ao mundo. O Rei-Fênix Aenarion se amaldiçoou por erguer a espada maldita de Khaine para enfrentar os demônios que invadiram seu reino. Magos invocaram um vortéx para drenar a indomável magia do Caos e enfraquecer as legiões demoníacas, mas condenaram-se a serem obrigados a manter o ritual pela eternidade. A vitória foi conseguida a grande custo, entre os milhares de mortos, o próprio rei Aenarion.
Bel Shannar o sucedeu como Rei. Durante seu reinado, os elfos fundaram colônias através do mundo conhecido e ajudaram os anões a expulsar o Caos do Velho Mundo. Entretanto, Malekith, corrupto filho de Aenarion, envenenou Bel Shanaar e clamou para si o trono. Irmão lutou contra irmão durante o tempo conhecido como o "A cisão" e milhões morreram. Malekith se utilizou de magia negra para assegurar a vitória e se tornou conhecido como o Rei-Feiticeiro. Ele e seus seguidores, os elfos-negros, foram derrotados e fugiram para o Novo Mundo, onde fundaram o Reino de Naggaroth.
O vingativo Malekith iludiu os anões do Velho Mundo a acreditar que Ulthuan havia os atacado. Seguiu-se então, a Guerra da Barba, como foi chamada pelos elfos, resultando em quatro séculos de conflito sangrento e a morte do Rei Caledor II. Seu sucessor, Caradryel o Pacificador, incapaz de manter uma guerra ao mesmo tempo contra anões e elfos-negros, ordenou o êxodo dos colonos do Velho Mundo de volta para Ulthuan. Os alto-elfos nunca esqueceram essa humilhação.




No milênio que se seguiu, os alto-elfos, concentrados no conflito com Naggaroth, não voltaram ao Velho Mundo até que Finubar o Marinheiro, entrou em contato com os reinos da Bretônia e Império, cinco séculos atrás. Trezentos anos mais tarde, quando Finubar foi coroado Rei, os elfos-negros invadiram Ulthuan novamente, acompanhados por frotas de frenéticos Guerreiros do Caos. Os heróis Teclis e Tyrion derrotaram essa horda na Batalha da Planície Finuval, e Teclis partiu para o Império,  o baluarte solitário contra o Caos no Velho Mundo. O mago elfo (Teclis) conduziu Magnus Piedoso à vitória e o ajudou a fundar os Colégios da Magia em Altdorf, dessa forma, os humanos não estariam mais indefesos contra a feitiçaria do Caos.
Hoje, a raça elfa observa seu crepúsculo. Seu número está cada vez menor após cada década de guerra, mas enquanto um Fênix Rei ainda sentar no trono, eles nunca desistirão de sua civilização.

ALTO ELFOS EM REIKLAND




Todo ano, navios de Ulthuan trazem produtos exóticos pelo Rio Reik para Altdorf. Com eles, alguns emissários políticos do Rei Fênix para fortalecer a aliança com o Imperador. Elfos Magos visitam Altdorf para observar o progresso dos Colégios de Magia e elfos escolásticos e aventureiros chegam para explorar as ruínas das colônias élficas há muito abandonadas nas florestas, em busca de artefatos perdidos. Embora sejam raros no Império, os alto-elfos não são totalmente incomuns na Reikland, embora eles ainda provoquem admiração por sua graça e beleza.



ASRAI, OS ELFOS DA FLORESTA



Elfos da Floresta são fisicamente parecidos com seus parentes Alto Elfos. Eles tem a mesma beleza e graça, e ainda uma insuperável agilidade. Os Elfos da Floresta vestem roupas de couro simples e peles, camufladas para permitir a eles que desapareçam entre as árvores. Sua vida na floresta, os ensinou a se moverem sem deixar rastros através dos terrenos mais fechados. Seu lar, Athel Loren, é uma grande floresta que fica na base dos montes das Montanhas Cinzentas, entre o Império e a Bretônia. Forasteiros não ousam entrar nessas matas sinistras, pois uma magia poderosa protege as árvores. Os elfos andam em pequenos bandos familiares, sempre vigiando a floresta. Eles surgem das folhagens como fantasmas, alvejando intrusos antes de desaparecem como neblina no subsolo.
Magia e ilusão são aspectos integrais da vida do Elfo da Floresta - seus magos podem acordar as árvores e comunhar com os espíritos da floresta, tais como os pequenos esporos, as insanas dríades e os imensos homens-árvores. Os elfos da floresta veneram todo tipo de vida vegetal, e desprezam aqueles que desmatam as florestas, quer sejam homens, anões ou orcs, mas reservam seu ódio especial contra o Caos, que macula o mundo natural.


HISTÓRIA


A civilização dos Elfos data de milhares de anos, quando os homens eram somente primatas selvagens. As histórias mais antigas falam de um tempo quando a fábrica da realidade caiu e o Caos veio ao mundo. O Rei-Fênix Aenarion se amaldiçoou por erguer a espada maldita de Khaine para enfrentar os demônios que invadiram seu reino. Magos invocaram um vortéx para drenar a indomável magia do Caos e enfraquecer as legiões demoníacas, mas condenaram-se a serem obrigados a manter o ritual pela eternidade. A vitória foi conseguida a grande custo, entre os milhares de mortos, o próprio rei Aenarion.
Bel Shannar o sucedeu como Rei. Durante seu reinado, os elfos fundaram colônias através do mundo conhecido e ajudaram os anões a expulsar o Caos do Velho Mundo. Entretanto, Malekith, corrupto filho de Aenarion, envenenou Bel Shanaar e clamou para si o trono. Irmão lutou contra irmão durante o tempo conhecido como o "A cisão" e milhões morreram. Malekith se utilizou de magia negra para assegurar a vitória e se tornou conhecido como o Rei-Feiticeiro. Ele e seus seguidores, os elfos-negros, foram derrotados e fugiram para o Novo Mundo, onde fundaram o Reino de Naggaroth.
O vingativo Malekith iludiu os anões do Velho Mundo a acreditar que Ulthuan havia os atacado. Seguiu-se então, a Guerra da Barba, como foi chamada pelos elfos, resultando em quatro séculos de conflito sangrento e a morte do Rei Caledor II. Seu sucessor, Caradryel o Pacificador, incapaz de manter uma guerra ao mesmo tempo contra anões e elfos-negros, ordenou o êxodo dos colonos do Velho Mundo de volta para Ulthuan. Mas nem todos partiram.
Durante a Guerra da Barba, até os elfos evitavam a misteriosa Athel Loren. Alguns decidiram fazer do Velho Mundo como seu lar e não retornar para Ulthuan como após a guerra. Eles foram atacados pelos anões e se refugiaram na floresta. Os anões os seguiram, cortando e queimando a floresta, mas só conseguiram incitar a fúria das árvores antigas, que matou a todos.
Os elfos abraçaram Athel Loren como seu lar, jurando nunca retirar nada da natureza sem recompensar, e a floresta gradualmente aceitou sua presença. Após mil anos depois da fundação do Império, os Anões (que nunca esquecem uma rixa) retornaram para se vingar dos Elfos. Eles somente encontraram flechas de arqueiros invisíveis, e as árvores novamente ganharam vida e os atacaram de todos as direções. Os elfos e a floresta se uniram para expulsar os invasores e dali em diante, os habitantes de Athel Loren ficaram conhecidos como os Elfos da Floresta.
Naquele inverno, o gelo maltratou a terra, e um exército de Orcs invadiram a floresta. A magia de Athel Loren se enfraquece durante os meses mais frios, e os elfos foram esfolados sem piedade, até que dois de sua raça, Órion e Ariel, que haviam desaparecido na floresta, reapareceram iluminados pela divindade. Órion foi possuído por Kurnous, o deus da caça, coberto de folhas e coroado com chifres. Sua fúria deu coragem aos elfos e eles massacraram seus inimigos. Com o despertar de Órion, veio também Ariel, agora uma bela avatar de Isha, a deusa-mãe, restaurando a floresta ferida com o seu toque. Como o frio do inverno liberto, Órion entrou dentro de uma fogueira ritual e foi consumido. Mas com a chegada do equinócio vernal, ele renasceu e trouxe sua caçada selvagem para anunciar a primavera. Desde então, esse ciclo ocorre cada inverno e primavera, sempre com a morte e o retorno de Órion, todo ano.
Por cerca de treis mil e quinhentos anos, sob a proteção de Ariel, os elfos da floresta defenderam a floresta contra homens, anões e até legiões de mortos-vivos, erguidos pelo Necromancer Heinrich Kemmler. Entretanto, seus mais terríveis inimigos são as abominações que espreitam nas partes mais negras da floresta, pervertendo a beleza da natureza. Os elfos da floresta têm lutado a muito tempo contra as ordas de Bestiais lideradas por Cyanathair, o Corruptor, um demônio besta-
fera que existe somente para destruir. O ódio dos elfos-da-floresta pelas bestas do Caos é inacreditável.

ATHEL LOREN


O reino de Athel Loren é tudo o que resta das numerosas colônias élficas do velho mundo. Milhares de anos atrás, quando elfos e anões lutaram sua longa e rancorosa guerra, muitas dessas colônias foram destruídas. Os elfos deixaram o velho mundo e foram para Ulthuan a Terra sagrada onde construíram cidades esplêndidas e entraram numa nova guerra civil contra os então chamados Elfos Negros. Entretanto, nem todos elfos abandonaram as colônias, pelo contrário, passaram a viver na vastidão da floresta de Loren. Tornaram-se conhecidos como Asrai, os elfos da floresta, conhecidos também como Povo da Floresta.




    Ao se adaptarem à nova vida, eles descobriram locais na floresta onde a magia era mais forte e aprenderam a conviver com espíritos e entidades da floresta. Descobriram também como fixar a magia em pedras para poder usá-las seguramente. Eles se dirigiram para o interior da floresta e ela respondeu, com espíritos emergindo das árvores e pedras. Poucos elfos arriscavam entrar tão profundamente na floresta e levou muitos anos para a floresta aprender a acreditar que os elfos entraram ali para morar e proteger. Em qualquer nação do mundo antigo, o nome de Athel Loren é conhecido por evocar imagens de magia, medo e poder misterioso.
    Os elfos da floresta perderam todo seus laços com Ulthuan e com os Fênix Reis e escolheram trilhar seu próprio caminho de sabedoria e conhecimento da natureza. Hoje, esses elfos tem quase nenhum contato com outras raças e não mostram misericórdia para aqueles que invadem suas terras ou causam danos às árvores antigas. A floresta é viva e distorcida por poderosos encantamentos, é quase impossível entrar em Athel Loren sem que os Elfos fiquem sabendo. Se os invasores forem considerados hostis, inevitavelmente encontrarão seu fim.
    A rainha Ariel é conhecida e temida como uma temível feiticeira, ela e seu marido Órion comandam os verdadeiro poder da floresta. Eles tem o controla das Dríades, pequenos soldados da poderosa Raça-Árvore, também conhecida como Ents. A raça-árvore é mais antiga que os homens e elfos, e alguns realmente são mais velhos que até o próprio Caos.
    A principal arma do Elfo da Floresta é seu arco, embora eles também sejam excelentes guerreiros. Preferem usar armaduras leves, ou nenhuma, para se moverem o mais rápido possível através da densa floresta.




     Os habitantes de Athel Loren são seres misteriosos e secretivos, raramente vistos além das florestas em que habitam e por isso, muito pouco entendidos pelo mundo externo. Na defesa de seu reino (todas as florestas), os elfos das florestas são mortais e impiedosos. Eles seguem um caminho que não é caminhado por mais ninguém, e muitas vezes aparentam caprichosos e cruéis, embora na verdade, cada ato danoso que eles fazem é sempre equilibrado por um ato benefíco.
    Os Elfos da Floresta são um exército de elite, formados por arqueiros altamente treinados e protegidos pelos espíritos de Athel Loren. Eles são um povo misterioso que aparentam somente se preocupar em proteger as florestas na qual habitam. Aqueles que são tolos o bastante para adentrar nos limites de seus reinos ou que ameaçam de alguma forma a santidade de Athel Loren, procuram a fúria dos elfos da floresta, seja em combate aberto ou através de ataques surpresas e emboscadas. Todos elfos da floresta são arqueiros de perícia inigualável, no entanto, várias outras disciplinas marciais podem ser encontradas entre seus guerreiros.
    Quando o perigo ameaça a floresta, Athel Loren acorda para confrontar os invasores. A curiosa senciência da antiga floresta manifesta-se de muitas maneiras diferentes desde ataques de animais, dríades e os Ents, as mais poderosas criaturas de Athel Loren, a raça das árvores. Contra um inimigo comum, os Elfos e as criaturas da floresta lutam como um só, combinando a habilidade da antiga raça com o fúria do poder elemental e ferocidade da floresta.

ASRAI EM REIKLAND

Os Elfos raramente se aventuram para fora de seus domínios silvestres, pois não tem nenhum interesse no mundo além d eAthel Loren. Entretanto, uma década atrás, Orion e Ariel descobriram que o destino do seu reino está interligado com destino do mundo lá fora. Assim, eles enviaram elfos da floresta para caçar seus inimigos além de Athel Loren. Bandos de elfos agora viajam pela floresta de Reikwald, caçando bestiais em seus próprios covis. Às vezes, alguns indivíduos saem das árvores e se aliam às causas dos homens, quando eles coincidem com seus objetivos.






Poucos elfos vagueiam pelos reinos dos homens por um auto-imposto exílio, por desonrar seu bando, talvez permitindo que inimigos escapassem, ou por falharem em salvar a vida de algum companheiro. A lenda fala também dos Membros Perdidos, que há muito tempo migraram para as Montanhas Cinzentas. Seus descendentes podem ainda existir em partes remotas da floresta de Reikwald.

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