terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Religiões do mundo 2 - Sigmar Heldenhammer

Sigmar Heldenhammer:
Divindade Patrona do Império



Descrição: Sigmar é o lendário e deificado fundador do Impéro. Como convêm à pessoa desse poderoso guerreiro, Sigmar é venerado tanto por seu poder militar quanto por ser o grande unificador - a síntese de todos os conflitos de interesses dos vários grupos de poder dentro do Império. Estátuas e pinturas geralmente o descrevem como um homem muito grande, barbado e musculoso, com um longo cabelo loiro. Ele sempre porta um imenso martelo de guerra anão de duas mãos e também é mostrado sentado em um trono simples com montes de cabeças de Goblins aos seus pés.


Símbolo: O culto de Sigmar é normalmente associado a dois símbolos: um martelo de guerra anão estilizado e um octágono formado por dois quadrados sobrepostos, cujas pontas se unem. O primeiro símbolo, é claro, se refere ao martelo mágico de Sigmar, Ghalmaraz, enquanto o último é a simbólica unificação das oito tribos que foram os primeiros habitantes humanos dessa parte do Velho mundo.

Área de veneração: Embora tecnicamente seja somente um deus menor, Sigmar é venerado através de todo o Império. Somente na cidade estado de Middenheim - lugar onde fica o principal Templo de Ulric - Sigmar tem menos templos que este deus. É raro, uma vila, muito menos uma cidade, que não tenha um templo ou santuário dedicado a Sigmar. Fora do Império, sua veneração é limitada a somente exilados e imigrantes.

Templos: Os Templos de Sigmar variam muito em termos de ornamentação e arquitetura, dependendo muito do benfeitor que contribuiu para sua construção. Há uma concepção bastante comum, entretanto, que imita a imponente Catedral de Altdorf. Esse design se baseia em um câmara octagonal central, encimado por uma cúpula dourada e suportada por arcobotantes ornamentados. Por dentro, ele é ricamente ornamentado com afrescos coloridos, uma imensa estátua e altar com peças de ouro. Todos os templos de Sigmar tem duas características em comumm: eles não tem assentos para a congregação, que devem ficar de pé ou de joelhos nos duros e frios pisos de pedra; e todos eles estão virados para Karaz-A-Karak, a fortaleza dos anões onde acredita-se que Sigmar fez sua última jornada em sua forma mortal.



Amigos e inimigos: O culto mantêm relações amigáveis com o Culto Anão de Grungni e é neutro com relação a todos outros cultos (exceto, é claro, aos cultos dos poderes da ruína, os deuses do Caos, proscritos dentro do Império, ao qual o Culto de Sigmar é violentamente hostil.)

A rivalidade entre os cultos de Sigmar e de Ulric está detalhada acima, na seção Uma Breve história do Império. Atualmente, essa rivalidade é mantida em um nível muito formal e secular, e a antiga disputa sobre a legitimidade da divindade de Sigmar permanece enterrada. Entretanto, ainda existe um grupo fanático de veneradores de Ulric que se esforçam para promover a heresia Sigmariana. Em resumo, eles argumentam que Sigmar não é um Deus, mas a apoteose de uma coleção de ideais sobre unidade, força e supremacia do Império. De acordo com eles, Clérigos de Sigmar não são diferentes de Demonologistas. Esses fanáticos ão forçados pelo clima político e pelo poder do Grão-Theogonista, a esconder suas identidades e se reunirem em segredo. Independente disso, há boatos de alguns membros do alto escalão do culto de Ulric são membros desse grupo.

Dias sagrados: O principal festival do culto é o primeiro dia do verão - 18 de Sigmarzeit. Nesse dia, se comemora tanto o dia em que Sigmar foi coroado Imperador como o dia de sua abdicação, como está descrito no Geist-Buch, Livro da Iluminação, o livro mais sagrado do culto, “ele deixou o mundo dos mortais para ascender ao reino dos deuses.” O festival é celebrado por todo o Império com grandes festas e folguedos, e em Altdorf há uma grande procissão em torno dos muros da cidade, comandada pelo próprio Grand Theogonista.

Requisitos do Culto: As unicas qualificações esperadas de um iniciado é de que ele seja uma pessoa de índole neutra ou boa, desprovido de sangue goblinóide e livre de qualquer mutação que denote a marca do Caos.

Leis: Todos iniciados e clérigos devem respeitar as restrições a seguir:


Obedeça as ordens de seus superiores, pois eles conhecem melhor a vontade de Sigmar.

Ajude a raça dos Anões, em honra a aliança de Sigmar para com eles.

Caçe e destrua todos inimigos do Império: os pele-verdes, os mortos-vivos, demônios, os servos do Caos e aqueles que usam Magia Negra.

Jure verdadeira fidelidade ao seu Imperador.

Trabalhe para proteger a unidade e continuidade da força do Império, mesmo ao custo de sua própria vida e liberdade.


Bençãos: Os Clérigos de Sigmar adquirem seus encantos de seus superiores; somente o Grão-Theogonista pode decidir incomodar o deus com assuntos tão triviais. Quando um clérigo deseja aprender uma nova benção, ele ou ela deve se submeter aos rituais do Culto ou pedir para outro Clérigo lhe conceder a benção. Se não houver um Clérigo para isso, não há como aprender a pedir a benção. Um clérigo pode se recusar a conceder uma benção se ele acreditar que não um bom motivo para isso.

Habilidades especiais: Quando passa de Iniciado para a próxima carreira, o Clérigo de Sigmar pode ser treinado em usar um ataque chamado Martelo de Sigmar. O uso dessa benção permite que o Clérigo faça um ataque por dia como se sua força fosse 100.

Provações: São quase sempre definidos pela hierarquia do culto, mais do receber instruções diretas do próprio deus, e quase sempre se relacionam com a defesa do Império - espiritual ou fisicamente. Provações típicas envolvem encontrar e destruir um covil de Goblins ou Bestiais dentro da Floresta de Sombras; prestar assistência a alguma fortaleza anão sitiada; ou até mesmo se juntar a um grupo de aventureiros para desacobertar heresias pelo Império afora.

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