Os Anões são os guerreiros mais duros e resolutos, vestidos em armaduras finamente moldadas de metal estelar e empunhando martelos forjados por mestres artesãos. Eles são famosos por sua tenacidade e teimosia, mesmo quando enfrentam as adversidades mais terríveis.
As Guerras Goblins
A Guerra da Barba teve um efeito tremendo tanto na raça élfica quanto na anã, e seus impérios ficaram em pedaços. O dano para o outrora onipotente reino dos Anões foi ainda agravado pela maior série de desastres em cadeia que já se abateu pelo Velho Mundo, época que os Anões chamam de Canção da Angústia.
Do outro lado do oceano, os Slanns ainda estavam articulando da melhor forma que podiam, os grandes planos dos Antigos, realinhando os continentes com uma força arcana que fazia tremer todo o planeta. Talvez, como efeito colateral por essas ações, as Montanhas Beira-Mundo - nas quais os Anões construíram o coração do seu império - foi arrasada por uma série de terremotos. Porções da rede de túneis chamada de Via Interna desabaram, e muitas fortalezas terminaram em ruína, com seus níveis inferiores inundados por lava vulcânica.
Aproveitando-se dessa destruição incalculável, as tribos de pele-verdes que habitavam as montanhas e vales, invadiram com alegria as anteriormente impenetráveis terras ancestrais dos Anões. Os Anões chamaram isso de Guerras Goblins, mesmo tendo enfrentado, além de exércitos de Orcs e Goblins, Trolls e os verminosos homens-ratos conhecidos como Skaven. Cada anão, sem exceção, de Barba-Longa até donas de casa, pegaram em armas para defender o que restava de sua terra natal contra a depredação dos invasores. Com as fortificações rachadas, os inumeráveis exércitos de pele-verdes atacaram em várias frentes, e o império dos Anões começou a desmoronar.
Por quase mil anos, os Anões lutaram, sem questionar e sem se dividir. Às vezes, os Anões conseguiam recuperar suas fortalezas ancestrais roubadas pelos vis pele-verdes, e outras vezes eles sofriam perdas horrendas nas mãos de algum novo General Orc. Para seu desespero, parecia não haver fim para as tribos selvagens que apareciam aos milhares dos desertos empoeirados e cheios de esqueletos conhecidos como Terras Desoladas. Depois de quase um milênio de luta, três Fortalezas Anãs caíram no espaço de cinquenta anos. Isso foi demais para muitos Clãs de Anões, que viajaram para o este e começaram a vida novamente, nas Montanhas Cinzentas. Novos rotas de comércio foram abertas e novos alianças encontradas, junto a tribos de homens que vagavam pelas planícies. Mas a luta pelo original império dos Anões continua. Desde aqueles dias, os reinos dos Anões estão presos em uma constante guerra pelos incomensuráveis salões subterrâneos esculpidos na rocha viva das montanhas pelo trabalho de seus veneráveis ancestrais.
As Guerras Goblins
A Guerra da Barba teve um efeito tremendo tanto na raça élfica quanto na anã, e seus impérios ficaram em pedaços. O dano para o outrora onipotente reino dos Anões foi ainda agravado pela maior série de desastres em cadeia que já se abateu pelo Velho Mundo, época que os Anões chamam de Canção da Angústia.
Do outro lado do oceano, os Slanns ainda estavam articulando da melhor forma que podiam, os grandes planos dos Antigos, realinhando os continentes com uma força arcana que fazia tremer todo o planeta. Talvez, como efeito colateral por essas ações, as Montanhas Beira-Mundo - nas quais os Anões construíram o coração do seu império - foi arrasada por uma série de terremotos. Porções da rede de túneis chamada de Via Interna desabaram, e muitas fortalezas terminaram em ruína, com seus níveis inferiores inundados por lava vulcânica.
Aproveitando-se dessa destruição incalculável, as tribos de pele-verdes que habitavam as montanhas e vales, invadiram com alegria as anteriormente impenetráveis terras ancestrais dos Anões. Os Anões chamaram isso de Guerras Goblins, mesmo tendo enfrentado, além de exércitos de Orcs e Goblins, Trolls e os verminosos homens-ratos conhecidos como Skaven. Cada anão, sem exceção, de Barba-Longa até donas de casa, pegaram em armas para defender o que restava de sua terra natal contra a depredação dos invasores. Com as fortificações rachadas, os inumeráveis exércitos de pele-verdes atacaram em várias frentes, e o império dos Anões começou a desmoronar.
Por quase mil anos, os Anões lutaram, sem questionar e sem se dividir. Às vezes, os Anões conseguiam recuperar suas fortalezas ancestrais roubadas pelos vis pele-verdes, e outras vezes eles sofriam perdas horrendas nas mãos de algum novo General Orc. Para seu desespero, parecia não haver fim para as tribos selvagens que apareciam aos milhares dos desertos empoeirados e cheios de esqueletos conhecidos como Terras Desoladas. Depois de quase um milênio de luta, três Fortalezas Anãs caíram no espaço de cinquenta anos. Isso foi demais para muitos Clãs de Anões, que viajaram para o este e começaram a vida novamente, nas Montanhas Cinzentas. Novos rotas de comércio foram abertas e novos alianças encontradas, junto a tribos de homens que vagavam pelas planícies. Mas a luta pelo original império dos Anões continua. Desde aqueles dias, os reinos dos Anões estão presos em uma constante guerra pelos incomensuráveis salões subterrâneos esculpidos na rocha viva das montanhas pelo trabalho de seus veneráveis ancestrais.
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