Durante a Guerra da Barba, os Alto Elfos se defrontaram contra os teimosos e obstinados Anões, que se recusaram a ceder diante das supremacia dos Elfos, mesmo quando a vasta frota de guerra de Ulthuan foi enviada contra eles.
A Guerra da Barba
O conflito causado pela traição de Malekith não se limitou a Ulthuan, pois o Rei-Bruxo estava realmente sedento. Apesar das atribulações em sua terra natal, os comércio florescia entre as colônias élficas e as fortalezas dos anões pelo Velho Mundo, pois cada raça era mestre em artes distintas e da sua maneira. Em um triste dia, uma caravana de comércio de anões foi atacada por Elfos Negros disfarçados de seus primos de Ulthuan, e sua preciosa carga foi roubada. Ultrajado por esse ataque gratuito, os Anões protestaram, enviando embaixadores até a corte do Rei Caledor II para exigir uma compensação. Os arrogantes Elfos da Corte Fênix, ofendidos pelo que acreditavam ser acusações infundadas, enviaram os embaixadores Anões de volta para seus domínios - mas não antes de terem rapado a barba deles tão rente quanto a pele de recém-nascidos; um terrível insulto para um anão adulto. Agora era uma questão de honra. Só poderia haver um desfecho.
Assim, começou a Guerra da Barba, ou a Guerra da Vingança, como os Anões preferem chamá-la. O crescente conflito durou quase quatro séculos. Embora o Rei Caledor tenha enviado sua inteira frota, o Império Anão mostrou-se praticamente inexpugnável, e seus guerreiros nunca desistiam, mesmo diante da morte certa. A guerra culminou com o XIV Cerco de Tor Alessi e a morte de Caledor II nas mãos do Rei Gotrek Rompedor de Estrelas, que tomou a Coroa Fênix do cadáver de seu inimigo como pagamento pela insolência dos Elfos. Pouco tempo depois, os exércitos de Ulthuan foram forçados a recuar para defender sua terra natal contra uma nova invasão dos Elfos Negros. A Coroa Fênix tem estado nos cofres da Fortaleza Anão de Everpeak, desde então.
O conflito causado pela traição de Malekith não se limitou a Ulthuan, pois o Rei-Bruxo estava realmente sedento. Apesar das atribulações em sua terra natal, os comércio florescia entre as colônias élficas e as fortalezas dos anões pelo Velho Mundo, pois cada raça era mestre em artes distintas e da sua maneira. Em um triste dia, uma caravana de comércio de anões foi atacada por Elfos Negros disfarçados de seus primos de Ulthuan, e sua preciosa carga foi roubada. Ultrajado por esse ataque gratuito, os Anões protestaram, enviando embaixadores até a corte do Rei Caledor II para exigir uma compensação. Os arrogantes Elfos da Corte Fênix, ofendidos pelo que acreditavam ser acusações infundadas, enviaram os embaixadores Anões de volta para seus domínios - mas não antes de terem rapado a barba deles tão rente quanto a pele de recém-nascidos; um terrível insulto para um anão adulto. Agora era uma questão de honra. Só poderia haver um desfecho.
Assim, começou a Guerra da Barba, ou a Guerra da Vingança, como os Anões preferem chamá-la. O crescente conflito durou quase quatro séculos. Embora o Rei Caledor tenha enviado sua inteira frota, o Império Anão mostrou-se praticamente inexpugnável, e seus guerreiros nunca desistiam, mesmo diante da morte certa. A guerra culminou com o XIV Cerco de Tor Alessi e a morte de Caledor II nas mãos do Rei Gotrek Rompedor de Estrelas, que tomou a Coroa Fênix do cadáver de seu inimigo como pagamento pela insolência dos Elfos. Pouco tempo depois, os exércitos de Ulthuan foram forçados a recuar para defender sua terra natal contra uma nova invasão dos Elfos Negros. A Coroa Fênix tem estado nos cofres da Fortaleza Anão de Everpeak, desde então.
Comentário: Essa foi a guerra que culminou no eterno ódio entre Elfos e Anões. Até hoje os Anões acreditam que foram os Alto-Elfos que causaram o rancor em sua raça. Os Elfos já sabem da verdade, mas nunca terão como provar e tampouco se desculparam formalmente ao Império Anão, pois são orgulhosos demais para isso.
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