Nós vencemos as hordas demoníacas e expulsamos as nuvens pulsantes do Chaos que atormentavam a terra. Alegre-se o mundo, pois nós mantivemos sua santidade e limpamos o ar do odor pérfido do mal. Mas qual o custo disso para nós, os valorosos e bravos de Ulthuan? Que sacrifícios foram feitos sobre esse altar de esperança?
O lamento de Bel Shanaar
Durante os estágios finais da batalha, os Magos de Ulthuan desapareceram um por um, suas vidas perdidas para garantir que o vórtice fosse concluído. Enquanto isso, Aenarion e seu fiel Dragão Indraugnir estavam engajados em um combate mortal contra os quatro imponentes Demônios Maiores enviados para destruí-lo. Era uma batalha que nenhum mortal seria capaz de sobreviver, pois cada um dos Demônios era o mais poderoso de sua espécie. Mas Aenarion era o veículo da fúria de seu deus, e em sua mão estava a Espada de Khaine. O primeiro a cair foi o Lorde das Mutações, o Grand Mutatore, com sua cabeça de ave cortada de seu pescoço emplumado com um ataque rápido como um relâmpago após os fogos mágicos do Demônio terem sido bloqueados pelo escudo abençoado de Aenarion. Girando sobre seus calcanhares, Aenarion se virou para enfrentar o Guardião dos Segredos, que avultava ameaçadoramente por cima com seus vários membros. Mesmo assim, a monstruosidade foi mais rápida que Aenarion. Aenarion foi agarrado por uma imensa garra e teve suas costelas esmagadas como se fosse vidro, e em troca, o Rei-Deus Elfo cravou sua espada no coração do demônio. O próximo a ser derrotado foi o Grande Imundo, sua pele infectada e cheia de pus foi carbonizada pelas brancas chamas incandescentes de Indraugnir. O último a cair diante de Aenarion foi o furioso e terrível Devorador de Sangue, mas não antes da monstruosidade ter aplicado um último golpe com seu machado forjado no inferno em Indraugnir. Um golpe que seria fatal.
Ensanguentado e machucado, Aenarion subiu sobre o ferido Indraugnir pela última vez e ordenou que ele voasse de volta até a Ilha da Perdição - uma viagem exigiu demais do nobre draco. Indraugnir estremeceu violentamente e morreu nas praias da temida ilha. O último ato de Aenarion foi uma peregrinação a pé, até o Altar de Khaine, onde ele devolveu a espada a seu altar na esperança de que a era do derramamento de sangue tivesse finalmente chegado ao fim. Seu corpo nunca foi encontrado.
Com a conclusão do vórtice de Caledor Domador de Dragões, os poderes fétidos que sustentavam as hostes demoníacas foram drenados do mundo. Na distante Lústria, as constantes investidas que os Lagartianos enfrentavam, cessaram ao mesmo tempo que os exércitos demoníacos desapareciam de sua visão. Os Anões das Montanhas, retornaram para um última investida, mas não encontraram nada, a não ser ecos de gritos ecoando na escuridão de suas fortalezas. As tribos que se tornariam o Império dos Homens agarram suas lanças e machados como se fossem talismãs, mal acreditando que o terror havia terminado. O mundo respirou livre novamente e descobriu que o ar estava saudável e limpo. Com o sacrifício de seus maiores filhos e heróis, Ulthuan trouxe estabilidade e esperança para o mundo - pelo menos por um tempo.
O ritual de Caledor precisaria ser mantido eternamente, com Ulthuan estando sempre ameaçada de destruição pelas vastas energias que as pedras místicas tem de dissipar. Quando os elfos dizem que o mundo de hoje não é tão mágico como era antes, é verdade, pois muita magia foi armazenada dentro das pedras de Ulthuan, por isso há encantamentos do passado que jamais poderão ser novamente realizados e artefatos mágicos tão poderosos que é impossível de serem recriados.
Durante os estágios finais da batalha, os Magos de Ulthuan desapareceram um por um, suas vidas perdidas para garantir que o vórtice fosse concluído. Enquanto isso, Aenarion e seu fiel Dragão Indraugnir estavam engajados em um combate mortal contra os quatro imponentes Demônios Maiores enviados para destruí-lo. Era uma batalha que nenhum mortal seria capaz de sobreviver, pois cada um dos Demônios era o mais poderoso de sua espécie. Mas Aenarion era o veículo da fúria de seu deus, e em sua mão estava a Espada de Khaine. O primeiro a cair foi o Lorde das Mutações, o Grand Mutatore, com sua cabeça de ave cortada de seu pescoço emplumado com um ataque rápido como um relâmpago após os fogos mágicos do Demônio terem sido bloqueados pelo escudo abençoado de Aenarion. Girando sobre seus calcanhares, Aenarion se virou para enfrentar o Guardião dos Segredos, que avultava ameaçadoramente por cima com seus vários membros. Mesmo assim, a monstruosidade foi mais rápida que Aenarion. Aenarion foi agarrado por uma imensa garra e teve suas costelas esmagadas como se fosse vidro, e em troca, o Rei-Deus Elfo cravou sua espada no coração do demônio. O próximo a ser derrotado foi o Grande Imundo, sua pele infectada e cheia de pus foi carbonizada pelas brancas chamas incandescentes de Indraugnir. O último a cair diante de Aenarion foi o furioso e terrível Devorador de Sangue, mas não antes da monstruosidade ter aplicado um último golpe com seu machado forjado no inferno em Indraugnir. Um golpe que seria fatal.
Ensanguentado e machucado, Aenarion subiu sobre o ferido Indraugnir pela última vez e ordenou que ele voasse de volta até a Ilha da Perdição - uma viagem exigiu demais do nobre draco. Indraugnir estremeceu violentamente e morreu nas praias da temida ilha. O último ato de Aenarion foi uma peregrinação a pé, até o Altar de Khaine, onde ele devolveu a espada a seu altar na esperança de que a era do derramamento de sangue tivesse finalmente chegado ao fim. Seu corpo nunca foi encontrado.
Com a conclusão do vórtice de Caledor Domador de Dragões, os poderes fétidos que sustentavam as hostes demoníacas foram drenados do mundo. Na distante Lústria, as constantes investidas que os Lagartianos enfrentavam, cessaram ao mesmo tempo que os exércitos demoníacos desapareciam de sua visão. Os Anões das Montanhas, retornaram para um última investida, mas não encontraram nada, a não ser ecos de gritos ecoando na escuridão de suas fortalezas. As tribos que se tornariam o Império dos Homens agarram suas lanças e machados como se fossem talismãs, mal acreditando que o terror havia terminado. O mundo respirou livre novamente e descobriu que o ar estava saudável e limpo. Com o sacrifício de seus maiores filhos e heróis, Ulthuan trouxe estabilidade e esperança para o mundo - pelo menos por um tempo.
O ritual de Caledor precisaria ser mantido eternamente, com Ulthuan estando sempre ameaçada de destruição pelas vastas energias que as pedras místicas tem de dissipar. Quando os elfos dizem que o mundo de hoje não é tão mágico como era antes, é verdade, pois muita magia foi armazenada dentro das pedras de Ulthuan, por isso há encantamentos do passado que jamais poderão ser novamente realizados e artefatos mágicos tão poderosos que é impossível de serem recriados.
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