Os exércitos demoníacos seguiram por terra e eventualmente chegaram a ilha élfica de Ulthuan. Ali, o destino do mundo seria decidido. Se os Elfos caíssem, então o Caos consumiria o mundo de Warhammer. Se eles prevalecessem, então esse destino seria adiado.
Do outro lado do oceano precioso, na distante ilha de Ulthuan, a raça dos Elfos também se viu presa em uma luta para se salvarem da invasão das hordas demoníacas. Eles sofreram perdas terríveis, luta após a outra, pois até então, suas armas foram criadas para caçar, e não para lutar. O fim dos elfos estava iminente.
Foi durante essa era de sangue e matança que Aenarion veio das terras desérticas. Alto, esbelto e forte, ele era um guerreiro inigualável que já havia lutado em cada canto do mundo.
Vendo o desespero de seu povo, Aenarion assumiu o manto de defensor de Ulthuan e enquanto a batalha se desenrolava, Aenarion orou com fervor no Santuário de Asuryan pedindo força para se opor às terríveis hordas do Chaos. Ele implorou ao Panteão dos deuses élficos por força, mas foi recebido com silêncio. Ele queimou ofertas e oferendas nas chamas sagradas, mas nenhuma resposta veio.
Finalmente, em desespero, Aenarion arremessou-se dentro das chamas incandescentes. Embora a agonia ter destroçado seu corpo, Aenarion sobreviveu à provação, não deixando dúvidas quanto a sua pureza. Mais que isso, ele se tornou imbuído com o poder bruto de Asuryan, o Criador. Com um juramento em seus lábios, Aenarion ergueu sua lança e saiu do santuário. Ele se arremessou contra as furiosas hordas demoníacas e arrancou a cabeça do Demônio-Rei com um único, porém devastador, ataque.
Em pouco tempo, Aenarion reuniu um imenso exército de elfos para lutar a seu lado. Trajando uma armadura inviolável de Mithrill, forjada na lendária Bigorna de Vaul, Aenarion se transformou no próprio DEUS DA GUERRA. A sede por vingança dos elfos mostrou-se mais mortal do que qualquer lâmina. Com seu novo exército, voaram com ele centenas de dragões, aliados dos elfos desde o surgimento da raça. Os céus se escureceram com o número de Dragões e parecia estar vivo e pulsante. Os demônios foram rechaçados diante da ira dos elfos.
Foi durante essa era de sangue e matança que Aenarion veio das terras desérticas. Alto, esbelto e forte, ele era um guerreiro inigualável que já havia lutado em cada canto do mundo.
Vendo o desespero de seu povo, Aenarion assumiu o manto de defensor de Ulthuan e enquanto a batalha se desenrolava, Aenarion orou com fervor no Santuário de Asuryan pedindo força para se opor às terríveis hordas do Chaos. Ele implorou ao Panteão dos deuses élficos por força, mas foi recebido com silêncio. Ele queimou ofertas e oferendas nas chamas sagradas, mas nenhuma resposta veio.
Finalmente, em desespero, Aenarion arremessou-se dentro das chamas incandescentes. Embora a agonia ter destroçado seu corpo, Aenarion sobreviveu à provação, não deixando dúvidas quanto a sua pureza. Mais que isso, ele se tornou imbuído com o poder bruto de Asuryan, o Criador. Com um juramento em seus lábios, Aenarion ergueu sua lança e saiu do santuário. Ele se arremessou contra as furiosas hordas demoníacas e arrancou a cabeça do Demônio-Rei com um único, porém devastador, ataque.
Em pouco tempo, Aenarion reuniu um imenso exército de elfos para lutar a seu lado. Trajando uma armadura inviolável de Mithrill, forjada na lendária Bigorna de Vaul, Aenarion se transformou no próprio DEUS DA GUERRA. A sede por vingança dos elfos mostrou-se mais mortal do que qualquer lâmina. Com seu novo exército, voaram com ele centenas de dragões, aliados dos elfos desde o surgimento da raça. Os céus se escureceram com o número de Dragões e parecia estar vivo e pulsante. Os demônios foram rechaçados diante da ira dos elfos.
Mesmo Aenarion tento inegavelmente salvado sua raça da aniquilação, mesmo os exércitos de Ulthuan não poderiam lutar eternamente, pois demônios não podem realmente ser mortos por armas do plano físico. A guerra contra os demônios continuou, eventualmente alcançando o coração das terras de Avelorn. A esposa de Aenarion, a Rainha Astarielle, foi morta e seus dois filhos desapareceram (Morelion e Yvraine).
Nenhum comentário:
Postar um comentário