Destruído pela tristeza, Aenarion jurou matar os demônios de uma vez por todas, não importando os custos. Ele convocou sua montaria, o Grande Dragão Indraugnir, e voou para a lendária Ilha da Perdição, ao norte de Ulthuan. Contra o conselho de seu amigo, o Arquimago Caledor, Aenarion estava atrás da Espada de Khaine, para tirá-la de seu grande altar negro, no coração da ilha. Isso foi uma loucura inexplicável, pois a arma não podia ser erguida por mãos mortais, e empunhá-la significaria amaldiçoar-se para sempre.
Em sua fúria, Aenarion não se importou com isso. Aenarion tornou-se invencível, destruindo os exércitos do Chaos diante de si. Todos temiam seu poder, tanto os mortais quanto os imortais.
Aenarion havia se tornado não somente o avatar de Asuryan, como também o condutor da fúria e sanguinolência de Khaine, o Deus do Sangue.
O preço desse novo poder era muito alto, entretanto. Por erguer a Espada de Khaine, Aenarion condenou sua linhagem e seu povo a uma maldição inevitável que iria persegui-los até o fim dos tempos. E foi assim que a semente da corrupção foi inserida dentro da raça dos Alto-Elfos.
Anos mais tarde, o Rei Aenarion resgatou a misteriosa vidente Morathi de um clã de adoradores de Slaneesh e a tomou como sua segunda esposa. Ela deu a luz a um filho, que recebeu o nome de Malekith. Enquanto isso, começaram a circular rumores sobre os horrores e crueldades dentro da corte de Aenarion. começaram a circular. Havia acusações e muitos falavam da perseguição impiedosa a todos que desafiavam Aenarion. Logo depois que esses rumores começaram, Ulthuan foi ameaçada por uma nova invasão demoníaca. A guerra retornara a Ulthuan novamente.
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