quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Introdução à campanha - INIMIGO DE DENTRO

O Império, a maior terra do mundo antigo, está sob ataque, não de inimigos em suas fronteiras, mas de dentro. 

Espreitando nas profun­dezas das vastas florestas há mutantes, bestiais e até os tão temidos e raros Cavaleiros do Caos. De tempos em tempos, esses grupos se reúnem e saem para caçar, matando e queimando até que seu apetite bestial seja saciado com o sangue e sofrimento de suas vítimas. Na maioria das vezes, entretanto, eles esperam pelo dia em que poderão sair das florestas em massa para queimar as cidades e erguer o Império do Caos.

De acordo com várias profecias, esse dia está próximo; os portais irão se abrir novamente e os deuses da perdição irão recom­pensar seus escolhidos com sangue e dádivas do Caos. Então, eles esperam nas florestas, atacando aqueles que vão longe demais das es­tradas e na maioria das vezes, lutando entre si mesmo - pois somente os mais fortes podem prevalecer.

Esses bandos são perigosos, mas são uma pálida ameaça diante dos humanos servos do Caos que já estão nas cidades, infiltrados e pla­nejando a queda do Império, venerando seus deuses da ruína atrás da segurança de suas paredes. Eles não são diferentes de qualquer cidadão do Império - eles controlam povoados e guildas e tem até in­fluência na corte do Imperador.

Esses são os cultistas do Caos dentro do Império, que trabalham para preparar o caminho da ascensão dos seus deuses da perdição. A maior parte desses cultistas são tolos, enganados por promessas de poder e riqueza. Eles somente vêem seu ganho pessoal ou a satisfação do seus desejos carnais mais depravados, nas ações dos cultos. Cegos por seus próprios desejos, eles não conseguem ver a verdadeira na­tureza dos cutos e são facilmente manipulados por seus superiores.

Outros não são tão crédulos; eles sabem porque o culto existe e fazem o que podem para ascender em poder. O Caos traz a força, e aqueles que lidam com essa força estão em posição de rasgar o Império com o poder dos deuses da ruína. Além disso, em cavernas subterrâneas, sob as magníficas fachadas de mansões, eles armam suas tramas imundas.

Se o Caos fosse uma for­ça unida, eles já teriam sido bem sucedidos há muito tempo atrás, mas muito tempo é perdido com guerras entre cultistas de diferentes deuses, cada um com seus próprios objetivos. Seguidores de Tzeentch incansavelmente caçam e destroem os Seguidores de Nurgal, dizendo que eles são muito espetaculosos em suas atividades e não discrimi­nam quem eles contaminam com suas terríveis doenças. Cultistas de Slaanesh passam seu tempo em orgias regadas a drogas, não se preocupando com as consequências e vivendo somente pelo prazer. Mas o conflito não se resume somente a veneradores de deuses dife­rentes. Muitos cultos que seguem o mesmo deus se opõe um ao outro veementemente. Enquanto isso, os deuses do Caos se deleitam com as ações destrutivas de seus seguidores.

Uma sombra que se mantêm a parte disso tudo é o deus Rato de Cornos, cujos seguidores, os te­midos Skaven, homens ratos, vivem sob o Império, espalhando seus túneis, trazendo doenças e decadência com suas práticas imundas. 

Embora tenham medo irracional e aversão pelo Caos em todas suas formas, a maioria dos cidadão não tem noção da extensão em que as redes do Caos se espalharam pelos muros do Império, em todos os níveis da sociedade. Se eles soubessem, não seriam tão acomodados - ajuda­riam a conter a disseminação do Caos e dariam mais suporte e apoio aos Caçadores de Bruxas.

A vida no Império, no entanto, segue nor­malmente, as autoridades se satisfazem com o julgamento ocasional de algum demonologista ou necromancista, e com a queima ocasio­nal de algumas vilas, acredintando estar acabando com os agentes do Caos. Enquanto o Caos cresce em força, os nobres do Império continuam a viver uma vida fútil em festas e outros eventos sociais, enquanto as classes médias buscam formas de se enriquecer e serem aceitos entre a nobreza.

No fim disso tudo, está o homem comum, que luta tanto quanto pode, venerando seus deuses da ordem e rezando para que a colheita seja melhor nesse ano.

Mas os tempos estão mudando.

Cada vez mais pessoas tem se juntado aos cultos do Caos e o número de nascimen­tos de mutantes aumenta a cada ano.  E é nesse cenário, de apocalipse e desespero que começa a Campanha: O INIMIGO DE DENTRO.

2 comentários:

  1. focou massa...

    faltou uma opção só do meus personagens pois eles são os melhores!!

    kkkkkkkkkkk

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  2. Boa Andre.

    So falta atualizar as planilhas

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