Magnus o Piedoso enfrentando um Cavaleiro do Chaos
"Posso ver em seus olhos que temem o inimigo. Vejo em seus olhos que se perguntam como podemos enfrentar monstros tão terríveis. Homens do Império, eu tenho a resposta: Os enfrentaremos com nosso aço, lutaremos com nossa coragem, mas acima de tudo, lutaremos contra eles com nossa Fé em Sigmar!"
A Grande Guerra contra o Chaos
De todas invasões e conflitos que já se abateram sobre o Império, somente uma é conhecida como a Grande Guerra - uma guerra que parecia destinada a anunciar o fim do mundo civilizado.
A Grande Guerra contra o Chaos girou em torno de uma vasta incursão na qual o general Asavar Kul liderou uma titânica horda de Guerreiros do Chaos, Demônios, monstros e bestiais dos reinos gelados do norte. No inverno de 2302, a horda de Kul atravessou o Rio Lynsk e penetrou nos desertos nevados de Kislev. A cidade de Praag foi a primeira a sentir a fúria de Kul e seus inumeráveis batalhões. Através de extrema ferocidade e determinação, as forças do Chaos saquearam a fortificada cidade, enquanto os necromantes de Kul criavam tempestades de magia tão fortes que os cidadãos eram derretidos junto com os muros contra os quais se protegiam. Logo, Praag tinha a aparência de ter saído dos delírios de um lunático moribundo. Desde então, a cidade nunca se recuperou totalmente e se tornou uma cidade amaldiçoada.
Rumando para o sul, a horda saqueou várias outras fortalezas humanas e fortificações de Anões em seu caminho até a cidade capital de Kislev. Ali, começou um cerco amargo que cobrou um tremendo preço dos defensores da cidade. Embora tenha sido sanguinolento, o cerco deu ao Império tempo suficiente para reunir seus exércitos e retaliar.
A incursão do Chaos finalmente foi interrompida e repelida por uma grande aliança entre Anões, Elfos e Homens, unidos sob a bandeira do lendário herói Magnus o Piedoso, de Nuln.
Depois da Grande Guerra, Magnus foi coroado como o novo Imperador, reiniciando a sucessão imperial. Ele implorou ao Arquimago Elfo, Teclis, para ensinar aos acadêmicos do Império como manipular e controlar os ventos da magia, com os quais eles poderiam melhor resistir à ameaças demoníacas que espreitavam nas fronteiras do Velho Mundo. Teclis concordou com essa demorada tarefa, pois ele sabia que se a humanidade caísse para as forças do Chaos, os Elfos sofreriam as consequências muito rapidamente. Foi assim que as artes da magia foram introduzidas dentro do Império. Armados com conhecimento arcano, os Magos de Combate dos Colégios de Magia ganharam uma posição de destaque ao lado de Clérigos e Cavaleiros como os principais defensores do reino de Sigmar.
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