quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

SESSÃO 9 – SOMBRAS SOBRE BOGENHAFEN – DIA 4

Aproxima-se o grande clímax. A lua Morslieb já ocupa praticamente todo o céu de Bogenhafen. Alguma coisa está por vir, e muito próximo. O grupo, após ser liberado pela guarda vão até a casa do Magistrado Ricther para ver o estado dele. Chegando lá, descobrem através do Dr. Reinholdt que Elvyra Kleinesturn, a herbalista já esteve lá, medicou o Magistrado e partiu, deixando somente uma carta para os aventureiros convidando-os a irem até Weissbruck para pegar sua parte na recompensa. Voltando para a hospedaria onde estão hospedados, o grupo recebe, com surpresa, a visita do Conselheiro Magirius que abre o jogo sobre a Ordo Septenarius, dizendo que ela foi criada por Teugen com a promessa de usar magia para influenciar o comércio e fazer todo mundo acumular grande fortuna. Mas Teugen tem se tornado mais nervoso e ansioso, e inclusive disse que o ritual do dia ocorrerá com um sacrifício humano. Ele pede ajuda aos aventureiros para ajudar a parar com a barbárie, e entrega uma carta pertubadora que encontrou na casa de Teugen no dia da reunião, de Etelka Herzen, sobre o ritual. Ele disse que não sabe onde será o novo templo, mas que saberá logo e irá avisar o grupo. Ele disse estar com medo de Gideon, o primo de Teugen. Após algumas andanças infrutíferas, o grupo tem a brilhante idéia de remarcar uma reunião com Heinrich Steinhager, a mesma pessoa que eles prometeram ajudar a matar o irmão e não cumpriram com o acordo de ajudá-lo a acumular provas contra o irmão. Eles esperam numa taverna, mas são surpreendidos por soldados armados. Três deles fogem, enquanto o restante, com muita astúcia permanecem e são presos. Apenas Konrad se safa, por uma sorte do destino. Sem tentar subornar ou fazer qualquer outra coisa, eles são levados para a prisão, onde Bertold (que astutamente escondeu o tempo todo que era um clérigo de Sigmar, a religião mais respeitada do Império) é torturado, mas nada diz. O grupo consegue pagar a guilda dos ladrões para libertar os dois componentes presos, pagando caro para isso, pois o ladrão do grupo, com muita inteligência achou melhor pagar do que ele mesmo fazer. Após tais peripécias e sacadas inteligentes o grupo volta para a hospedaria onde recebem uma mensagem que Magirius os chama em sua casa. Ao chegarem lá, encontram Magirius morto, com a garganta aberta, deixando somente, no chão uma última tentativa de mensagem escrita a seu próprio sangue, ARMZ 13 ou 17. Ao encontrar o corpo, vêem o mensageiro de Magirius rindo sinistramente, dizendo que era melhor se o grupo cuidasse de seus próprios assuntos. Ele desaparece pela parede e grita guardas, qua já estavam próximos. Com uma tática de inquestionável sabedoria, o grupo se divide, cada um vai para um canto e correm grandes riscos, causando morte e sangue nas ruas da cidade e fazendo com que todos na cidade agora saibam quem são e que são procurados. Enquanto fogem, dão de cara com uma cópia exata de Melk Zedek, que sorri, desaparece na parede, e atrás dele uma turba insana de cidadãos com pás e picaretas, até armas de fogo querendo linchar o verdadeiro Melk Zedek. Por coincidência, e sorte, ambos grupos se encontram na saída dos esgotos para o Rio. Ali, curam as feridas e aguardam o que fazer, após um dia em que demonstraram trabalho em equipe, intuição e inteligência. Em seu subconsciente, eles sabem que se agirem novamente assim nessa noite, nenhum sobreviverá. São cerca de nove horas da noite e o momento decisivo está mais próximo. Começa, a última noite em Bogenhafen.

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