quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

SESSÃO 20 – MORTE NO REIK – RUMO A GRISSENWALD - SINALIZADOR

Castelo de Reikguard, lar do herdeiro do Império

A longa jornada rumo a Grissenwald se inicia. O barco Constantine segue rio abaixo, o primeiro dia de viagem transcorre sem maiores problemas. No segundo dia, o barco faz uma parada no porto de uma vila próxima ao Castelo Guarda do Reik, onde vive o príncipe Wolfgang Holwisg-Abenauer, primogênito do imperador, que atualmente é vítima de inúmeros rumores, desde que ele desenvolveu mutação até que seus irmãos querem matá-lo. Ninguém sabe ao certo o que aconteceu ao príncipe, ou se realmente algo aconteceu, visto que a nobreza sempre vive sob um manto de mistério e o povo sequer consegue ter contato ou simplesmente vê-los na maior parte do ano. Sim, ter contato com um verdadeiro nobre é algo muito raro.

 Sinalizador construído pelos anões sobre uma antiga ruína


O grupo segue viagem e para perto de um sinalizador em construção, algumas milhas à frente do Castelo Guarda do Reik. Alguns anões engenheiros tentam fugir do trabalho, pois temem a própria vida, visto que alguns engenheiros desapareceram nas últimas semanas e nunca mais foram vistos. 

 Aynjulls Isembard, engenheiro chefe do projeto

 Planta detalhada do Sinalizador dos Anões

Base do sinalizador, onde ocorriam as desaparições

O grupo monta guarda na base do sinalizador, que havia sido construído sobre as ruínas de uma torre abandonada. São atacados de madrugada por um carniçal, que usou de um alçapão mágico para entrar na sala.

 Carniçal que atacava os anões à noite

 Chaves mágicas

Ele carregava uma chave mágica no pescoço, com a seção transversal em formato de estrela de cinco pontas. Adentrando no alçapão, o grupo descobre uma série de salas, com laboratório de alquimia, uma extensa biblioteca e sala de estudo. O local estava habitado por zumbis, que foram destruídos pelo grupo. Alguns zumbis também carregavam chaves mágicas no pescoço, porém, com seção transversal de estrela de seis pontas. 
 

O grupo sequer tem noção do que se trata o local, mas descobrem coisas que pretendem pesquisar melhor para entender do que se tratava aquilo tudo: um livro que aparenta ser um grimório de magia negra, um livro com anotações que parece se tratar de astronomia, um cajado mágico capaz de conter mortos-vivos, uma pintura de alguém de uma família e um mapa com marcações que acabam formando no encontro das linhas o símbolo do rato de cornos. 

 Laboratório encontrado no subsolo do Sinalizador

No coração desse complexo, o grupo encontrou uma sala com um pentagrama que continha uma estrela de cinco pontas, em cada ponta um buraco com encaixe perfeito para as chaves mágicos. No entanto, falta ainda uma chave. Intrigados, curiosos e sem saber exatamente do que se tratava aquilo tudo, o grupo abandona o local e decide continuar viagem. Quem vivia nesse local? Há quanto tempo ele foi abandonado? O que astronomia tem a ver com alquimia e necromancia? Por que o local estava tão bem protegido? O que o livro de astronomia trata? E porque tantos sinais do rato de cornos tem se manifestado? São perguntas que ainda permanecem sem respostas.

 Respectivamente, Livro de necromancia e diário de astronomia


Cajado que paralisa mortos-vivos


Mapa encontrado na sala de estudos

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