Embora Sigmar tenha provado ser um governante excepcional, possuindo tanto visão quanto carisma em abundância, ele tinha o coração de um guerreiro e general. Alguns acreditam que no fim da vida de Sigmar, ele ficou cansado das disputas mesquinhas da corte, e quando fez oitenta anos, partiu para o leste à procura de aventuras e o calor do combate.
A era de Sigmar
Na sequência do combate, os dois monarcas fizeram um juramento de fidelidade eterna que é honrado até hoje. Sigmar foi exaltado como o primeiro Imperador dos Homens e presenteado com uma magnífica coroa pelo próprio Rei Kurgan, enquanto o Mestre Runista Alaric o Louco começou o longo processo de criar as doze espadas conhecidas como Runefangs (Presas Rúnicas) - uma para cada um dos chefes tribais do novo reino do Imperador. A coroação de Sigmar marcou o início do calendário Imperial e o primeiro dia do Império tal qual ele é conhecido hoje. Seu reinado foi justo e verdadeiro e o reino dos homens floresceu como nunca antes.
Registros do reinado de Sigmar são escassos, pois os historiadores anões dessa época voltaram suas atenções para a reconstrução do novo império dos anões. Tudo o que realmente é sabido é que Sigmar eventualmente abandonou sua coroa e partiu para o leste, talvez para se reunir com seu velho amigo Kurgan Barba-de-Ferro, talvez para matar os Reis e Generais Goblins e Orcs que sobreviveram nos rochedos e montanhas.
Se Sigmar chegou ao seu destino, a história não sabe dizer. Ele se transformou numa lenda, um figura de veneração para seu povo. Templos e santuários foram erguidos em sua memória e o Culto de Sigmar surgiu para venerá-lo como o fundador do Império. Em uma geração, Sigmar já era adorado abertamente como um deus e a fé que o reverenciava se tornou a mais poderosa da terra.
Foi assim que o herói da Passagem Black Fire tomou seu lugar no panteão de deuses do Império.
A era de Sigmar
Na sequência do combate, os dois monarcas fizeram um juramento de fidelidade eterna que é honrado até hoje. Sigmar foi exaltado como o primeiro Imperador dos Homens e presenteado com uma magnífica coroa pelo próprio Rei Kurgan, enquanto o Mestre Runista Alaric o Louco começou o longo processo de criar as doze espadas conhecidas como Runefangs (Presas Rúnicas) - uma para cada um dos chefes tribais do novo reino do Imperador. A coroação de Sigmar marcou o início do calendário Imperial e o primeiro dia do Império tal qual ele é conhecido hoje. Seu reinado foi justo e verdadeiro e o reino dos homens floresceu como nunca antes.
Registros do reinado de Sigmar são escassos, pois os historiadores anões dessa época voltaram suas atenções para a reconstrução do novo império dos anões. Tudo o que realmente é sabido é que Sigmar eventualmente abandonou sua coroa e partiu para o leste, talvez para se reunir com seu velho amigo Kurgan Barba-de-Ferro, talvez para matar os Reis e Generais Goblins e Orcs que sobreviveram nos rochedos e montanhas.
Se Sigmar chegou ao seu destino, a história não sabe dizer. Ele se transformou numa lenda, um figura de veneração para seu povo. Templos e santuários foram erguidos em sua memória e o Culto de Sigmar surgiu para venerá-lo como o fundador do Império. Em uma geração, Sigmar já era adorado abertamente como um deus e a fé que o reverenciava se tornou a mais poderosa da terra.
Foi assim que o herói da Passagem Black Fire tomou seu lugar no panteão de deuses do Império.
ULRIC
O próprio Sigmar venerava Ulric, o Deus da Guerra, dos Lobos e do Inverno. Ulric é um dos deuses mais antigos, adorado por tribos humanas primitivas muito antes da ascensão dos Unberogens. De fato, foi Ar-Ulric, o Sumo-Sacerdote dessa crença primal, que coroou Sigmar como o primeiro Imperador. É dito que nos tempos antigos, Ulric guiou as tribos Teutogens para o coração da floresta densa, esmagando o pico de uma grande montanha com seu punho e deixando um baixo platô no lugar. Esse local é conhecido hoje como a Rocha Fauchlag. É ali que fica a grande cidade de Middenheim, que resiste contra os males que espreitam pelo Velho Mundo.
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